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Eclesiastes 6:2 - Almeida Século 21

2 Deus dá riquezas, bens e honra ao homem, de maneira que nada lhe falta de tudo quanto deseja; no entanto, Deus não permite que ele desfrute de nada, mas outro desfruta de tudo em seu lugar. Isso também é absurdo e um grande mal.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

2 o homem a quem Deus conferiu riquezas, bens e honra, e nada lhe falta de tudo quanto a sua alma deseja, mas Deus não lhe concede que disso coma; antes, o estranho o come; também isto é vaidade e grave aflição.

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Almeida Revista e Corrigida

2 um homem a quem Deus deu riquezas, fazenda e honra, e nada lhe falta de tudo quanto a sua alma deseja, mas Deus não lhe dá poder para daí comer; antes, o estranho lho come; também isso é vaidade e má enfermidade.

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Almeida Revista Corrigida 1995

2 um homem a quem Deus deu riquezas, fazenda e honra, e nada lhe falta de tudo quanto a sua alma deseja, mas Deus não lhe dá poder para daí comer; antes, o estranho lho come; também isso é vaidade e má enfermidade.

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Versão Católica com cabeçalhos

2 Para um, Deus concede riquezas, recursos e honras, e nada lhe falta de tudo o que poderia desejar. Deus, porém, não lhe permite desfrutar essas coisas, porque um estrangeiro é que vai desfrutá-las. Isso é coisa fugaz e sofrimento cruel.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

2 um homem a quem Deus deu riquezas, bens e honra, de maneira que nada lhe falta de tudo quanto ele deseja, contudo Deus não lhe dá poder para daí comer, antes o estranho lho come; também isso é vaidade e grande mal.

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Eclesiastes 6:2
24 Referencias Cruzadas  

Também te dou o que não pediste: riquezas e glória, de modo que durante tua vida não haverá rei igual a ti.


O Senhor exaltou muito a Salomão, à vista de todo o Israel, e deu-lhe tal majestade real como nenhum rei teve antes dele em Israel.


Ele morreu em boa velhice, com vida longa, riquezas e honra; e Salomão, seu filho, reinou em seu lugar.


Então Deus disse a Salomão: Visto que é isso que tens no coração, e não pediste riquezas, bens ou honra, nem a morte dos inimigos, nem pediste longevidade, mas pediste sabedoria para ti e conhecimento para poder julgar o meu povo, sobre o qual te constituí rei,


Senhor, com tua mão, livra-me dos homens, dos homens mundanos, cuja recompensa está nesta vida. Enche-lhes o ventre do que está reservado para eles. Que seus filhos se fartem disso e deixem as sobras para seus pequeninos.


Na verdade, todo homem vive como uma sombra; inquieta-se e ajunta riquezas em vão, e não sabe quem ficará com elas.


Os olhos deles cobiçam as riquezas; do seu coração brotam fantasias.


Também vi que todo trabalho e todo êxito procedem da inveja entre as pessoas. Isso também é ilusão e perseguir o vento.


É o caso daquele que, não tendo parente, nem filho, nem irmão, não para de trabalhar. No entanto, seus olhos não se satisfazem com as riquezas. E ele não pergunta: Para quem estou trabalhando? Por que não desfruto de nada? Isso também é ilusão e uma infeliz ocupação.


Há um grande mal que vi debaixo do sol: riquezas que foram guardadas por seu dono para sua própria infelicidade.


Isso também é um grande mal: assim como o homem vem, assim se vai; e que proveito terá por ter trabalhado para o vento?


Aqui está o que concluí: o bom e agradável na vida é comer e beber, desfrutar o resultado de todo o seu duro trabalho debaixo do sol todos os dias da vida que Deus lhe deu. Essa é a sua recompensa.


E, quanto ao homem a quem Deus deu riquezas e bens e capacidade para desfrutá-las, receba a sua parte e alegre-se com o seu trabalho, isso é um presente de Deus.


Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer? Ouvi-me atentamente, comei o que é bom e deliciai-vos com finas refeições.


Nossa herança passou a estrangeiros, e nossas casas a forasteiros.


Ó rei, o Deus Altíssimo deu o reino e a grandeza, glória e majestade a Nabucodonosor, teu pai;


Estrangeiros lhe devoram a força, mas ele não percebe; seus cabelos ficam brancos, mas ele não percebe.


O fruto da tua terra e todo o teu trabalho serão comidos por um povo que nunca conheceste; e serás oprimido e subjugado todos os dias.


O estrangeiro que está em tua terra se multiplicará cada vez mais, e tu, cada vez mais, diminuirás;


Quando chegardes lá, achareis um povo despreocupado, e a terra é muito espaçosa. Deus entregou nas vossas mãos um lugar onde não falta nada do que há na terra.


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