Eclesiastes 4:8 - Almeida Século 218 É o caso daquele que, não tendo parente, nem filho, nem irmão, não para de trabalhar. No entanto, seus olhos não se satisfazem com as riquezas. E ele não pergunta: Para quem estou trabalhando? Por que não desfruto de nada? Isso também é ilusão e uma infeliz ocupação. Ver CapítuloMás versionesAlmeida Revista Atualizada 19938 isto é, um homem sem ninguém, não tem filho nem irmã; contudo, não cessa de trabalhar, e seus olhos não se fartam de riquezas; e não diz: Para quem trabalho eu, se nego à minha alma os bens da vida? Também isto é vaidade e enfadonho trabalho. Ver CapítuloAlmeida Revista e Corrigida8 Há um que é só e não tem segundo; sim, ele não tem filho nem irmã; e, contudo, de todo o seu trabalho não há fim, nem os seus olhos se fartam de riquezas; e não diz: Para quem trabalho eu, privando a minha alma do bem? Também isso é vaidade e enfadonha ocupação. Ver CapítuloAlmeida Revista Corrigida 19958 Há um que é só e não tem segundo; sim, ele não tem filho nem irmã; e, contudo, de todo o seu trabalho não há fim, nem os seus olhos se fartam de riquezas; e não diz: Para quem trabalho eu, privando a minha alma do bem? Também isso é vaidade e enfadonha ocupação. Ver CapítuloVersão Católica com cabeçalhos8 um homem sozinho, que não tem ninguém, nem filho, nem irmão. Apesar disso, não deixa de se afadigar, nem de se fartar com riquezas. Para quem ele se afadiga e se priva da felicidade? Isso também é fugaz e trabalho inútil. Ver CapítuloJoão Ferreira de Almeida Atualizada8 Há um que é só, não tendo parente; não tem filho nem irmão e, contudo, de todo o seu trabalho não há fim, nem os seus olhos se fartam de riquezas. E ele não pergunta: Para quem estou trabalhando e privando do bem a minha alma? Também isso é vaidade a e enfadonha ocupação. Ver Capítulo |