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Salmos 69:3 - Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

3 Estou exausto de tanto clamar; minha garganta está seca. Meus olhos estão inchados de tanto chorar, à espera de meu Deus.

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Больше версий

Almeida Revista Atualizada 1993

3 Estou cansado de clamar, secou-se-me a garganta; os meus olhos desfalecem de tanto esperar por meu Deus.

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Almeida Revista e Corrigida

3 Estou cansado de clamar; secou-se-me a garganta; os meus olhos desfalecem esperando o meu Deus.

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Almeida Revista Corrigida 1995

3 Estou cansado de clamar; secou-se-me a garganta; os meus olhos desfalecem esperando o meu Deus.

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Versão Católica com cabeçalhos

3 Esgotei-me de tanto gritar, minha garganta queima e meus olhos se consomem, esperando por meu Deus.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

3 Estou cansado de clamar; secou-se-me a garganta; os meus olhos desfalecem de esperar por meu Deus.

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Salmos 69:3
18 Перекрёстные ссылки  

Estou exausto de tanto gemer; à noite inundo a cama de tanto chorar, e de lágrimas a encharco.


Delirante, chilreava como a andorinha ou como o grou, depois gemia como a pomba. Meus olhos se cansaram de olhar para o céu à espera de socorro. Estou aflito, Senhor; responde-me!”.


Meus olhos se esforçam para ver teu livramento, o cumprimento de tua promessa de justiça.


Meus olhos se esforçam para ver tua promessa se cumprir; quando me consolarás?


Você verá seus filhos e filhas serem levados embora como escravos. Sentirá intensa saudade deles, mas nada poderá fazer.


Enquanto Jesus esteve na terra, ofereceu orações e súplicas, em alta voz e com lágrimas, àquele que podia salvá-lo da morte, e suas orações foram ouvidas por causa de sua profunda devoção.


Jesus sabia que sua missão havia terminado e, para cumprir as Escrituras, disse: “Estou com sede”.


Chorei até que não tivesse mais lágrimas; meu coração está aflito. Meu espírito se derrama de angústia, quando vejo a calamidade de meu povo. Crianças pequenas e bebês desfalecem e morrem nas ruas.


Em vez disso, põem veneno em minha comida; oferecem vinagre para matar minha sede.


Agora, Senhor, o que devo esperar? És minha única esperança.


Que a integridade e a retidão me guardem, pois em ti ponho minha esperança.


Minha força secou, como um caco de barro, minha língua está grudada ao céu da boca; tu me deitaste no pó, à beira da morte.


Todos os dias clamo a ti, meu Deus, mas não respondes; todas as noites levanto a voz, mas não encontro alívio.


Meu rosto está vermelho de tanto chorar, e sombras escuras me circundam os olhos.


Os perversos, porém, ficarão cegos, sem ter para onde fugir; sua única esperança será a morte”.


Deu-me um novo cântico para entoar, um hino de louvor a nosso Deus. Muitos verão o que ele fez, temerão e confiarão no Senhor.


Tua ira pesa sobre mim; uma após a outra, tuas ondas me encobrem.


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