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Salmos 69:21 - Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

21 Em vez disso, põem veneno em minha comida; oferecem vinagre para matar minha sede.

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Больше версий

Almeida Revista Atualizada 1993

21 Por alimento me deram fel e na minha sede me deram a beber vinagre.

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Almeida Revista e Corrigida

21 Deram-me fel por mantimento, e na minha sede me deram a beber vinagre.

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Almeida Revista Corrigida 1995

21 Deram-me fel por mantimento, e na minha sede me deram a beber vinagre.

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Versão Católica com cabeçalhos

21 Como alimento me deram fel, e na minha sede me deram vinagre.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

21 Deram-me fel por mantimento, e na minha sede me deram a beber vinagre.

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Salmos 69:21
13 Перекрёстные ссылки  

Os soldados lhe deram para beber vinho misturado com fel, mas, quando Jesus o provou, recusou-se a beber.


Os soldados também zombavam dele, oferecendo-lhe vinagre para beber.


Ofereceram-lhe vinho misturado com mirra, mas ele recusou.


Um deles correu, ensopou uma esponja com vinagre e a ergueu num caniço para que ele bebesse.


Um deles correu, ensopou uma esponja com vinagre e a ergueu num caniço para que ele bebesse. “Esperem!”, disse ele. “Vamos ver se Elias vem tirá-lo daí.”


Agora, assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Ouçam! Eu os alimentarei com amargura e lhes darei veneno para beber.


“Então o povo dirá: ‘Por que devemos ficar parados esperando? Venham, vamos para as cidades fortificadas e morramos ali! Pois o Senhor, nosso Deus, decretou nossa destruição e nos deu um cálice de veneno para beber, pois pecamos contra o Senhor.


Faço esta aliança com vocês para que ninguém, nenhum homem, mulher, clã ou tribo em seu meio, se afaste do Senhor, nosso Deus, para adorar os deuses das outras nações, e para que nenhuma raiz em seu meio produza frutos amargos e venenosos.


Portanto, assim diz o Senhor dos Exércitos acerca dos profetas: “Eu os alimentarei com amargura e lhes darei veneno para beber, pois foi por causa dos profetas de Jerusalém que a perversidade encheu esta terra”.


Observei, ainda, toda a opressão que ocorre debaixo do sol. Vi as lágrimas dos oprimidos, e ninguém para consolá-los. Os opressores são poderosos, e suas vítimas, indefesas.


Ela passa a noite aos prantos; lágrimas correm por seu rosto. De todos os seus amantes, não resta um sequer para consolá-la. Todos os seus amigos a traíram e se tornaram seus inimigos.


Com sua impureza, contaminou as vestes e não pensou nas consequências. Agora está caída no chão, e não há quem a levante. “Senhor, vê minha aflição”, ela diz. “O inimigo triunfou.”


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