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Jeremias 52:6 - Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

6 Em 18 de julho, no décimo primeiro ano do reinado de Zedequias, a fome na cidade tinha se tornado tão severa que não havia mais nenhum alimento.

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Больше версий

Almeida Revista Atualizada 1993

6 Aos nove dias do quarto mês, quando a cidade se via apertada da fome, e não havia pão para o povo da terra,

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Almeida Revista e Corrigida

6 No mês quarto, aos nove do mês, quando a fome prevalecia na cidade, e o povo da terra não tinha pão,

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Almeida Revista Corrigida 1995

6 No mês quarto, aos nove do mês, quando a fome prevalecia na cidade, e o povo da terra não tinha pão,

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Versão Católica com cabeçalhos

6 No nono dia do quarto mês, a fome dominava a cidade e já não havia comida para o cidadão comum.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

6 No quarto mês, aos nove do mês, a fome prevalecia na cidade, de tal modo que não havia pão para o povo da terra.

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Jeremias 52:6
23 Перекрёстные ссылки  

Dois anos e meio depois, em 18 de julho, no décimo primeiro ano do reinado de Zedequias, foi aberta uma brecha no muro da cidade.


O Soberano Senhor dos Exércitos, tirará de Jerusalém e de Judá tudo aquilo de que dependem: cada pedaço de pão, cada gota de água,


“Ó meu senhor, o rei”, disse, “estes homens fizeram muito mal em colocar o profeta Jeremias no poço. Logo ele morrerá de fome, pois não há mais pão na cidade.”


Em 18 de julho, no décimo primeiro ano do reinado de Zedequias, a fome na cidade tinha se tornado tão severa que não havia mais nenhum alimento.


“Assim diz o Senhor dos Exércitos: Os jejuns habituais que vocês têm observado no quarto mês, bem como no quinto, no sétimo e no décimo mês, chegaram ao fim. Eles se tornarão festas de alegria e celebração para o povo de Judá. Portanto, amem a verdade e a paz.


“Agora, assim diz o Senhor Soberano: Como será terrível quando esses quatro castigos terríveis — guerra, fome, animais selvagens e doença — caírem sobre Jerusalém e destruírem todo o seu povo e seus animais!


Fora da cidade há guerra, dentro dela, doença e fome. Quem estiver fora dos muros será morto pela espada do inimigo. Quem estiver dentro da cidade morrerá de fome e doença.


A fome nos escureceu a pele, como se tivesse sido queimada no forno.


Acabarei com seus cânticos alegres e seu riso, e não se ouvirão mais as vozes felizes de noivos e de noivas. As pedras de moinho se calarão, e as luzes das casas se apagarão.


Quem ficar em Jerusalém morrerá por guerra, fome ou doença, mas os que saírem e se renderem aos babilônios viverão. Sua recompensa será a vida.


Farei os inimigos cercarem a cidade, até que acabe toda a comida. Então, os que estiverem presos dentro dela comerão os próprios filhos, filhas e amigos. Serão levados ao mais absoluto desespero’.


E se lhe perguntarem: ‘Para onde iremos?’, diga-lhes: ‘Assim diz o Senhor: “‘Os destinados à morte, para a morte; os destinados à guerra, para a guerra; os destinados à fome, para a fome; os destinados ao cativeiro, para o cativeiro’.


Eu os enfraquecerei com fome, febre alta e enfermidade mortal. Enviarei as presas de animais selvagens, e o veneno das serpentes que se arrastam no pó.


Destruirei seus mantimentos, de modo que dez mulheres precisarão de apenas um forno para assar pão para suas famílias. Racionarão o alimento por peso e, mesmo tendo o que comer, não se saciarão.


Então o rei Zedequias ordenou que Jeremias fosse levado ao pátio da guarda do palácio e ficasse preso ali. O rei também ordenou que Jeremias recebesse um pão fresco diariamente enquanto houvesse pão na cidade. Assim, Jeremias foi colocado na prisão do palácio.


Seu povo geme, à procura de pão; trocaram seus tesouros por alimento para sobreviver. “Olha, Senhor”, ela se lamenta, “e vê como sou desprezada!


“Farei chover sobre você as flechas mortais da fome, para destruí-la. A fome se tornará cada vez mais severa, até que desapareça todo suprimento.


“Filho do homem, suponhamos que o povo de uma terra tivesse pecado contra mim, e eu levantasse minha mão para esmagá-lo, cortasse seu suprimento de comida e enviasse fome para destruir tanto pessoas como animais.


Em 21 de junho, no décimo primeiro ano do exílio do rei Joaquim, recebi esta mensagem do Senhor.


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