Toda a terra, desde Geba, ao norte de Judá, até Rimom, ao sul de Jerusalém, se tornará uma grande planície. Jerusalém, contudo, ficará em seu lugar elevado e será habitada desde o portão de Benjamim até o local do portão antigo, e dali até o portão da Esquina, e desde a torre de Hananel até as prensas de uvas do rei.
Jeoás, rei de Israel, capturou Amazias, filho de Joás, filho de Acazias, rei de Judá, em Bete-Semes. Em seguida, marchou para Jerusalém, onde destruiu 180 metros do muro da cidade, desde a porta de Efraim até a porta da Esquina.
Assim diz o Senhor: “Quando eu trouxer Israel de volta do exílio e restaurar sua situação, Jerusalém será reconstruída sobre suas ruínas, e o palácio voltará a ser habitado.
Agora ouça e entenda! Passarão sete semanas, mais 62 semanas desde que for dada a ordem para reconstruir Jerusalém até a chegada do governante, o Ungido. Apesar dos tempos difíceis, Jerusalém será reconstruída com ruas e fortes defesas.
“Pois está chegando o dia”, diz o Senhor, “em que levantarei um Renovo, um descendente justo, da linhagem do rei Davi. Ele reinará com sabedoria e fará o que é justo e certo em toda a terra.
Quando disser a respeito de Ciro: ‘Ele é meu pastor’, ele certamente fará tudo que eu quiser. Ele dirá: ‘Reconstruam Jerusalém!’ e ordenará: ‘Restaurem o templo!’”.
Mas, então, eu lhes disse: “Vocês sabem muito bem da terrível situação em que estamos. Jerusalém está em ruínas, e suas portas foram destruídas pelo fogo. Venham, vamos reconstruir o muro de Jerusalém e acabar com essa vergonha!”.
Então o sumo sacerdote Eliasibe e os outros sacerdotes começaram a reconstruir a porta das Ovelhas. Eles a consagraram, colocaram as portas no lugar e reconstruíram o muro até a torre dos Cem, que também consagraram, e até a torre de Hananel.