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Jeremias 18:22 - Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

22 Que se ouçam gritos vindos de suas casas quando guerreiros atacarem repentinamente, pois cavaram um buraco para mim e esconderam armadilhas ao longo do meu caminho.

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Больше версий

Almeida Revista Atualizada 1993

22 Ouça-se o clamor de suas casas, quando trouxeres bandos sobre eles de repente. Porquanto abriram cova para prender-me e puseram armadilha aos meus pés.

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Almeida Revista e Corrigida

22 Ouça-se o clamor de suas casas, quando trouxeres esquadrões sobre eles de repente. Porquanto cavaram uma cova para prender-me e armaram laços aos meus pés.

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Almeida Revista Corrigida 1995

22 Ouça-se o clamor de suas casas, quando trouxeres esquadrões sobre eles de repente. Porquanto cavaram uma cova para prender-me e armaram laços aos meus pés.

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Versão Católica com cabeçalhos

22 Que se escutem gritos de socorro vindos de suas casas, quando fizeres de repente cair bandidos sobre eles. Pois eles cavaram um buraco para me pegar, armaram laços para meus pés.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

22 Seja ouvido o clamor que vem de suas casas, quando de repente trouxeres tropas sobre eles; porque cavaram uma cova para prender-me e armaram laços aos meus pés.

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Jeremias 18:22
23 Перекрёстные ссылки  

Ó meu povo, vista-se de pano de saco e sente-se sobre as cinzas. Lamente e chore amargamente, como quem perdeu o único filho, pois, de repente, o destruidor virá sobre você.


Os orgulhosos me prepararam uma armadilha; estenderam uma rede e armaram ciladas ao longo do caminho.


dia de toque de trombetas e gritos de batalha. Caem as cidades cercadas por muros e as fortalezas mais poderosas!


Então os fariseus se reuniram para tramar um modo de levar Jesus a dizer algo que desse motivo para o prenderem.


Ouvi muitos boatos a meu respeito; me chamam de “Homem que Vive em Terror” e me ameaçam: “Se disser alguma coisa, o denunciaremos”. Até os que se dizem amigos íntimos me vigiam e esperam que eu cometa algum erro fatal. Dizem: “Ele cairá em sua própria armadilha; então nos vingaremos dele”.


Acaso se paga o bem com o mal? Cavaram um buraco para me matar, mesmo eu tendo intercedido por eles e tentado protegê-los de tua ira.


Ouço gritos, como os da mulher em trabalho de parto, gemidos de quem dá à luz o primeiro filho. É a bela Sião, que grita ofegante: “Socorro, estão me matando!”.


Gritem de terror, habitantes de Galim! Alertem Laís! Ah, pobre Anatote!


Meus inimigos preparam armadilhas para me matar; os que desejam meu mal tramam para me arruinar e passam o dia planejando sua traição.


Os arrogantes, que não seguem tua lei, abriram covas fundas para me pegar.


“No meio do meu povo existem homens perversos que espreitam suas vítimas como o caçador de tocaia. Estão sempre colocando armadilhas para apanhar as pessoas.


Que ele seja destruído como as cidades antigas que o Senhor arrasou sem compaixão. Que seja aterrorizado todo o dia com gritos de guerra,


Eu disse ao Senhor: “Tu és meu Deus!”; ouve, Senhor, as minhas súplicas.


Procuro alguém que venha me ajudar, mas ninguém sequer lembra que eu existo. Não tenho onde me abrigar, ninguém se importa com o que acontece comigo.


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