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Isaías 47:10 - Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

10 “Sentia-se segura em sua maldade e dizia: ‘Ninguém me vê’. Sua sabedoria e seu conhecimento a enganavam, e pensava: ‘Sou a única, não há outra’.

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Больше версий

Almeida Revista Atualizada 1993

10 Porque confiaste na tua maldade e disseste: Não há quem me veja. A tua sabedoria e a tua ciência, isso te fez desviar, e disseste contigo mesma: Eu só, e além de mim não há outra.

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Almeida Revista e Corrigida

10 Porque confiaste na tua maldade e disseste: Ninguém me pode ver; a tua sabedoria e a tua ciência, isso te fez desviar, e disseste no teu coração: Eu sou, e fora de mim não há outra.

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Almeida Revista Corrigida 1995

10 Porque confiaste na tua maldade e disseste: Ninguém me pode ver; a tua sabedoria e a tua ciência, isso te fez desviar, e disseste no teu coração: Eu sou, e fora de mim não há outra.

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Versão Católica com cabeçalhos

10 Você estava confiante na sua maldade, e dizia: ""Ninguém me vê"". A sua sabedoria e ciência desviaram você. Apesar disso, você pensava: ""Só eu, e ninguém mais além de mim"".

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João Ferreira de Almeida Atualizada

10 Porque confiaste na tua maldade e disseste: Ninguém me vê; a tua sabedoria e o teu conhecimento, essas coisas te perverteram; e disseste no teu coração: Eu sou, e fora de mim não há outra.

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Isaías 47:10
23 Перекрёстные ссылки  

Que aflição espera os que são sábios aos próprios olhos e pensam ter entendimento!


Que aflição espera os que procuram esconder seus planos do Senhor, que realizam seus atos perversos na escuridão! Dizem: “O Senhor não nos vê; não sabe o que se passa”.


Dizendo-se sábios, tornaram-se tolos.


“Vejam o que acontece aos poderosos guerreiros que não fazem de Deus sua fortaleza! Confiam em suas muitas riquezas e se refugiam em sua maldade”.


Então o Senhor me disse: “Filho do homem, você vê o que as autoridades de Israel fazem com seus ídolos em salas escuras? Dizem: ‘O Senhor não nos vê; o Senhor abandonou nossa terra!’”.


Ninguém se preocupa em ser justo e íntegro; os processos judiciais se baseiam em mentiras. As pessoas concebem maldades e dão à luz o pecado.


Pois a sabedoria deste mundo é loucura para Deus. Como dizem as Escrituras: “Ele apanha os sábios na armadilha da própria astúcia deles”.


Então ele me disse: “Os pecados do povo de Israel e de Judá são muito, muito grandes. Toda a terra se encheu de homicídio; a cidade está repleta de injustiça. Eles dizem: ‘O Senhor não nos vê; o Senhor abandonou nossa terra!’.


Pode alguém se esconder de mim onde eu não veja? Não estou em toda parte, nos céus e na terra?”, diz o Senhor.


Tal pessoa se alimenta de cinzas e engana a si mesma, confia em algo que em nada pode ajudá-la. E, no entanto, não é capaz de perguntar: “Será que este ídolo que tenho em mãos não é uma mentira?”.


Ninguém pode impedir o próprio espírito de partir. Ninguém é capaz de evitar o dia de sua morte; não há como fugir dessa batalha. E, diante da morte, a maldade certamente não livrará o perverso.


Animam uns aos outros a fazer o mal e planejam como preparar armadilhas em segredo. “Quem nos verá?”, perguntam.


Dizem: “Fizemos um acordo para enganar a morte, uma negociação para evitar a sepultura. A destruição que se aproxima jamais nos tocará, pois construímos um forte refúgio feito de mentiras e engano”.


O perverso diz consigo: “Deus não se importa! Fechou os olhos e não vê o que faço!”.


“Ouça isto, você que ama o prazer, que vive despreocupada, sentindo-se segura. Você diz: ‘Sou a única, e não há outra; nunca serei viúva nem perderei meus filhos’.


Assim diz o Senhor: “Que o sábio não se orgulhe de sua sabedoria, nem o poderoso de seu poder, nem o rico de suas riquezas.


“‘Ó rei Nabucodonosor, aceite meu conselho. Pare de pecar e faça o que é certo. Deixe seus pecados para trás e tenha compaixão dos pobres. Quem sabe, então, o rei continuará a prosperar’.”


Essa é a cidade barulhenta, que antes vivia em segurança. Dizia com orgulho: “Sou a mais poderosa das cidades! Não há outra igual a mim!”. Agora, porém, vejam como ficou em ruínas, morada de animais selvagens. Todos que passarem por ela rirão de desprezo e sacudirão o punho em provocação.


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