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Ezequiel 21:3 - Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

3 Diga-lhe: ‘Assim diz o Senhor: Sou seu inimigo, ó Israel, e estou prestes a tirar a espada da bainha para destruir seu povo, tanto os justos como os perversos.

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Больше версий

Almeida Revista Atualizada 1993

3 Dize à terra de Israel: Assim diz o Senhor: Eis que sou contra ti, e tirarei a minha espada da bainha, e eliminarei do meio de ti tanto o justo como o perverso.

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Almeida Revista e Corrigida

3 E dize à terra de Israel: Assim diz o Senhor: Eis que sou contra ti, e tirarei a minha espada da bainha, e exterminarei do meio de ti o justo e o ímpio.

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Almeida Revista Corrigida 1995

3 E dize à terra de Israel: Assim diz o SENHOR: Eis que sou contra ti, e tirarei a minha espada da bainha, e exterminarei do meio de ti o justo e o ímpio.

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Versão Católica com cabeçalhos

3 Para a floresta do Negueb você dirá: Ouça a palavra de Javé! Assim diz o Senhor Javé: Estou pronto para atear fogo em você, um fogo que queimará todas as árvores verdes e secas. Ninguém conseguirá apagar a labareda e todos os rostos se queimarão, desde o

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João Ferreira de Almeida Atualizada

3 E dize à terra de Israel: Assim diz o Senhor: Eis que estou contra ti, e tirarei a minha espada da bainha, e exterminarei do meio de ti o justo e o ímpio.

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Ezequiel 21:3
37 Перекрёстные ссылки  

Eu mesmo lutarei contra os habitantes de Jerusalém, essa fortaleza poderosa, contra o povo que diz: ‘Estamos seguros aqui; ninguém conseguirá entrar’.


Íntegro ou perverso, é tudo a mesma coisa; por isso digo: ‘Ele destrói tanto o íntegro como o perverso’.


“Sou seu inimigo!”, diz o Senhor dos Exércitos. “Agora levantarei suas vestes e mostrarei às nações sua nudez e vergonha.


“Sou seu inimigo!”, diz o Senhor dos Exércitos. “Em breve seus carros serão queimados, e seus jovens morrerão na batalha. Você nunca mais saqueará nações conquistadas; jamais se ouvirá novamente a voz de seus mensageiros.”


Portanto, eu mesmo, o Senhor Soberano, estou contra vocês. Eu os castigarei publicamente diante de todas as nações.


“Desperte, ó espada, contra meu pastor, o homem que é meu companheiro”, diz o Senhor dos Exércitos. “Fira o pastor, e as ovelhas serão dispersas, e eu me voltarei contra os cordeiros.


“Vocês, etíopes, também serão mortos por minha espada”, diz o Senhor.


“Portanto, assim diz o Senhor Soberano: Ó cidade de Tiro, sou seu inimigo e trarei muitas nações contra você, como ondas do mar que quebram em suas praias.


“Filho do homem, desenhe um mapa e sobre ele trace dois caminhos para que a espada do rei da Babilônia os siga. Coloque um marco na estrada que sai da Babilônia, onde ela se divide em dois caminhos,


“Agora, assim diz o Senhor Soberano: Como será terrível quando esses quatro castigos terríveis — guerra, fome, animais selvagens e doença — caírem sobre Jerusalém e destruírem todo o seu povo e seus animais!


“Ou suponhamos que eu trouxesse guerra contra a terra e enviasse exércitos inimigos para destruir tanto pessoas como animais.


Uma terça parte de seu povo morrerá na cidade por doença e fome, uma terça parte será morta pelo inimigo fora dos muros da cidade, e eu espalharei uma terça parte aos quatro ventos e os perseguirei com minha espada.


“Veja, ó montanha poderosa, destruidora da terra! Sou seu inimigo”, diz o Senhor. “Levantarei minha mão contra você, e a derrubarei das alturas. Quando eu terminar, você não passará de um monte de escombros queimados.


“Você é meu martelo e minha espada”, diz o Senhor. “Com você despedaçarei nações e destruirei muitos reinos.


“Veja, sou seu inimigo, povo arrogante”, diz o Soberano Senhor dos Exércitos. “O dia do acerto de contas chegou, o dia em que eu o castigarei.


E, quando minha espada tiver terminado seu trabalho nos céus, cairá sobre Edom, a nação que condenei à destruição.


“Que aflição espera a Assíria, a vara de minha ira; uso-a como bastão para expressar minha fúria!


No fim, todos têm o mesmo destino, seja a pessoa justa ou perversa, boa ou má, cerimonialmente pura ou impura, religiosa ou não. Ocorre o mesmo à pessoa de bem e ao pecador; aquele que faz promessas a Deus é tratado como o que teme fazê-lo.


Levanta-te, ó Senhor! Enfrenta-os e faze-os cair de joelhos! Com tua espada, livra-me dos perversos!


Eu os espalharei entre as nações e empunharei minha espada contra vocês. A terra ficará desolada, e as cidades, em ruínas.


Trarei contra vocês a guerra como maldição da aliança que vocês quebraram. Quando correrem para as cidades em busca de segurança, enviarei uma praga que os destruirá ali, e vocês serão entregues nas mãos de seus inimigos.


“O inimigo dizia: ‘Eu os perseguirei e os alcançarei; eu os saquearei e deles me vingarei. Puxarei minha espada e com forte mão os destruirei’.


O justo perece, e o fiel muitas vezes morre cedo, mas ninguém parece se importar nem se perguntar por quê. Ninguém parece entender que Deus os poupa do mal que virá.


“Portanto, assim diz o Senhor Soberano: Porque suas palavras são falsas e suas visões, mentirosas, eu me colocarei contra vocês, diz o Senhor Soberano.


agora sou seu inimigo e de seu rio. Tornarei a terra do Egito completamente seca e desolada, desde Migdol até Assuã, e até o sul, na fronteira com a Etiópia.


Fortalece aquele a quem amas, o filho que criaste para ti.


persegue-os com a tua tempestade, enche-os de medo com o teu vendaval.


“‘Mas, se vocês não me ouvirem e não guardarem o sábado como dia santo e se, nesse dia, trouxerem cargas de mercadorias pelos portões de Jerusalém como nos outros dias, porei fogo nestes portões. O fogo se espalhará até os palácios e os consumirá, e ninguém será capaz de apagar as chamas’”.


Eu mesmo os castigarei por tudo que fizeram, diz o Senhor. Acenderei um fogo em seus bosques, e ele queimará tudo ao redor’”.


“Assim diz o Senhor Soberano: Que aflição espera Jerusalém, cidade de assassinos; eu mesmo amontoarei a lenha debaixo dela!


Busquem o Senhor e vivam! Do contrário, ele passará por Israel como um fogo e a destruirá por completo. Não haverá em Betel ninguém que possa apagar as chamas.


Foi isto que o Senhor Soberano me mostrou em outra visão: ele se preparava para castigar seu povo com um grande fogo. O fogo havia consumido as profundezas do mar e devorava toda a terra.


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