“Se os estrangeiros que vivem entre vocês quiserem celebrar a Páscoa do Senhor, todos os homens dentre eles devem ser circuncidados. Só então poderão celebrar a Páscoa com vocês, como qualquer israelita de nascimento. Os homens que não forem circuncidados, porém, jamais poderão participar da ceia de Páscoa.
E, se algum estrangeiro que vive entre vocês desejar celebrar a Páscoa do Senhor, deverá seguir os mesmos decretos. Esses decretos se aplicam tanto aos israelitas de nascimento como aos estrangeiros que vivem entre vocês”.
“Estas são as instruções para quando fizerem a refeição. Estejam vestidos para a viagem, de sandálias nos pés e cajado na mão. Façam a refeição apressadamente, pois é a Páscoa do Senhor.
Naquele tempo, vocês viviam afastados de Cristo. Não tinham os privilégios do povo de Israel e não conheciam as promessas da aliança. Viviam no mundo sem Deus e sem esperança.
Certo dia, veio a Eli um homem de Deus e lhe transmitiu a seguinte mensagem: “Assim diz o Senhor: Eu me revelei a seus antepassados quando eles eram escravos do faraó, no Egito.
A maioria dos que vieram de Efraim, Manassés, Issacar e Zebulom não havia se purificado. Mas o rei Ezequias orou por eles e foi permitido que comessem a refeição pascal, embora isso fosse contrário aos requisitos da lei. Pois Ezequias orou: “Que o Senhor, que é bondoso, perdoe
Vocês trouxeram estrangeiros incircuncisos para dentro de meu santuário, gente incircuncisa de corpo e coração. Com isso, profanaram meu templo enquanto me ofereciam comida, a gordura e o sangue dos sacrifícios. Além de todos os seus outros pecados detestáveis, vocês quebraram minha aliança.
Se, contudo, ficar viúva ou divorciar-se, sem ter filhos para sustentá-la, e voltar a morar na casa do pai, como quando era jovem, poderá comer novamente do alimento do pai. Com exceção desses casos, ninguém de fora da família do sacerdote comerá das ofertas sagradas.