Daquele momento em diante, Jesus começou a falar claramente a seus discípulos que era necessário que ele fosse a Jerusalém e sofresse muitas coisas terríveis nas mãos dos líderes do povo, dos principais sacerdotes e dos mestres da lei. Seria morto, mas no terceiro dia ressuscitaria.
O povo que passava por ali gritava insultos e sacudia a cabeça em zombaria. “Olhe só!”, gritavam. “Você disse que destruiria o templo e o reconstruiria em três dias.
Então Jesus começou a lhes ensinar que era necessário que o Filho do Homem sofresse muitas coisas e fosse rejeitado pelos líderes do povo, pelos principais sacerdotes e pelos mestres da lei. Seria morto, mas três dias depois ressuscitaria.
Jesus respondeu: “Eu lhes digo a verdade: o Filho não pode fazer coisa alguma por sua própria conta. Ele faz apenas o que vê o Pai fazer. Aquilo que o Pai faz, o Filho também faz.
Quando Deus ressuscitou seu Servo, ele o enviou primeiro a vocês, o povo de Israel, para abençoá-los, fazendo cada um de vocês se afastar de seus caminhos pecaminosos.”
que foi também para nosso benefício, pois elas garantem que também seremos considerados justos por crermos naquele que ressuscitou dos mortos a Jesus, nosso Senhor.
Pois, pelo batismo, morremos e fomos sepultados com Cristo. E, assim como ele foi ressuscitado dos mortos pelo poder glorioso do Pai, agora nós também podemos viver uma nova vida.
E, se o Espírito de Deus que ressuscitou Jesus dos mortos habita em vocês, o Deus que ressuscitou Cristo Jesus dos mortos dará vida a seu corpo mortal, por meio desse mesmo Espírito que habita em vocês.
No batismo, vocês foram sepultados com Cristo e, com ele, foram ressuscitados para a nova vida por meio da fé no grande poder de Deus, que ressuscitou Cristo dos mortos.
Pois Cristo também sofreu por nossos pecados, de uma vez por todas. Embora nunca tenha pecado, morreu pelos pecadores a fim de conduzi-los a Deus. Sofreu morte física, mas foi ressuscitado pelo Espírito,