No entanto, continuem a exigir que produzam a mesma quantidade de tijolos que antes. Não reduzam a cota. Eles são preguiçosos e, por isso, clamam: ‘Deixe-nos sair para sacrificar ao nosso Deus’.
Não veem a hora de o sábado acabar e as festas religiosas terminarem para que voltem a fazer negócios. Usam medidas falsas para medir o trigo e enganam o comprador com balanças desonestas.
“No entanto, quando o servo saiu da presença do senhor, foi procurar outro servo que trabalhava com ele e que lhe devia cem moedas de prata. Agarrou-o pelo pescoço e exigiu que ele pagasse de imediato.
“Vendam seus bens e deem aos necessitados. Com isso, ajuntarão tesouros no céu, e as bolsas no céu não se desgastam nem se desfazem. Seu tesouro estará seguro; nenhum ladrão o roubará e nenhuma traça o destruirá.
Quando Jesus ouviu sua resposta, disse: “Ainda há uma coisa que você não fez. Venda todos os seus bens e dê o dinheiro aos pobres. Então você terá um tesouro no céu. Depois, venha e siga-me”.
Não que ele se importasse com os pobres; na verdade, era ladrão e, como responsável pelo dinheiro dos discípulos, muitas vezes roubava uma parte para si.