Quando uma praga vem repentinamente, ele ri da morte dos inocentes.
Abraão se prostrou com o rosto no chão e riu consigo. Pensou: “Como eu, aos 100 anos, poderia ser pai? E como Sara, aos 90 anos, teria um filho?”.
“Vim suplicar ao meu senhor, o rei, porque outros me ameaçaram. Pensei: ‘Talvez o rei me escute
Sim, o meu senhor, o rei, restaurará nossa paz de espírito’. Sei que o senhor é como um anjo de Deus, capaz de discernir entre o bem e o mal. Que o Senhor, seu Deus, esteja com o rei”.
Então Satanás saiu da presença do Senhor e causou em Jó feridas terríveis, da sola dos pés ao alto da cabeça.
Os gemidos dos que estão para morrer sobem da cidade, e os feridos clamam por socorro, mas Deus não faz caso de seus lamentos.
“Pense bem! Acaso os inocentes morrem? Quando os justos foram destruídos?
“Mas uma coisa é certa: Deus não rejeitará o íntegro, nem estenderá a mão ao perverso.
Mas, por causa de ti, enfrentamos a morte todos os dias; somos como ovelhas levadas para o matadouro.
Ela porá todos eles à prova; e o que acontecerá quando o cetro, que a espada despreza, não mais existir?, diz o Senhor Soberano.