Ela põe seus ovos na terra, para que sejam aquecidos no pó.
“A avestruz bate as asas, alegre, mas não tem a plumagem da cegonha.
Não se preocupa que alguém possa pisá-los ou que um animal selvagem os destrua.
Quem anda distante de casa é como pássaro longe do ninho.
Então, usa parte da madeira para fazer fogo e com ele se aquece e assa o pão. Depois, pega o que resta e faz para si um deus para adorar. Faz um ídolo e se curva diante dele.
Até os chacais amamentam seus filhotes, mas meu povo não age assim. Como as avestruzes no deserto, ignora cruelmente o clamor de seus filhos.