Preciso falar para ter alívio; sim, deixem-me responder!
“Calem-se e deixem-me em paz! Permitam-me falar, e eu arcarei com as consequências.
Quem pode discutir comigo a esse respeito? E, se provarem que estou errado, me calarei e morrerei.”
“Preciso falar, pois é profundo meu incômodo.
Enquanto eu estiver falando, tenham paciência; depois que tiver falado, podem continuar a zombar de mim.
Sou como um barril de vinho sem respiradouro, como uma vasilha de couro prestes a romper.
Não tomarei partido, nem tentarei bajular ninguém.
“Você terá paciência e me permitirá dizer algo? Afinal, quem poderia permanecer calado?