O que farão quando eu os castigar, quando trouxer de uma terra distante calamidade sobre vocês? A quem pedirão ajuda? Onde seus tesouros estarão seguros?
Eu os despedaçarei, colocando uns contra os outros, até mesmo pais contra filhos, diz o Senhor. Não deixarei que minha piedade, nem minha misericórdia, nem minha compaixão me impeçam de destruí-los’”.
“Eu, o Senhor, falei! Chegou a hora, e não me conterei. Não mudarei de ideia nem terei compaixão. Você será julgada de acordo com suas ações, diz o Senhor Soberano”.
“Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Soberano, eu os destruirei completamente. Não terei compaixão alguma de vocês, pois profanaram meu templo com imagens repugnantes e pecados detestáveis.
Os marinheiros ficaram apavorados quando ouviram isso, pois Jonas já havia lhes contado que estava fugindo do Senhor. “Por que fez uma coisa dessas?”, disseram.
O Senhor não os perdoará. Ao contrário, sua ira e seu zelo arderão contra eles. Todas as maldições escritas neste livro cairão sobre eles, e o Senhor apagará seus nomes de debaixo do céu.
Enquanto os amorreus recuavam pelo caminho de Bete-Horom, o Senhor os destruiu com uma terrível chuva de pedras de granizo que ele enviou do céu e que continuou até chegarem a Azeca. As pedras eliminaram mais inimigos do que os israelitas mataram à espada.
“Mesmo quando for perseguido por aqueles que procuram matá-lo, sua vida estará segura sob o cuidado do Senhor, seu Deus, protegida como um tesouro. Mas a vida de seus inimigos desaparecerá como pedras atiradas de uma funda!