E se eu chamar o túmulo de pai e o verme, de mãe ou irmã?
Eu me consumo como madeira que apodrece, como roupa comida pela traça.”
E, depois que meu corpo tiver se decomposto, ainda assim, em meu corpo, verei a Deus!
Ambos, porém, são enterrados no mesmo pó; ambos são comidos pelos mesmos vermes.
Sua própria mãe se esquecerá deles; para os vermes, terão sabor doce. Ninguém se lembrará deles; os perversos serão derrubados como árvores.
Comparados a ele, somos larvas; nós, mortais, não passamos de vermes”.
Minha pele escureceu, e meus ossos ardem de febre.
Meu corpo está coberto de vermes e crostas de feridas; minha pele se racha e vaza pus.”
Pois tu não deixarás minha alma entre os mortos, nem permitirás que teu santo apodreça no túmulo.
para viver para sempre e jamais ver a sepultura.
Seu orgulho foi enterrado com você; o som da harpa em seu palácio cessou. Agora larvas são seu lençol, e vermes, sua coberta’.
O mesmo acontece com a ressurreição dos mortos. Quando morremos, o corpo terreno é plantado no solo, mas ressuscitará para viver para sempre.