Tal pessoa se alimenta de cinzas e engana a si mesma, confia em algo que em nada pode ajudá-la. E, no entanto, não é capaz de perguntar: “Será que este ídolo que tenho em mãos não é uma mentira?”.
“Nossa maldade nos alcançou, Senhor”, diz o povo, “ainda assim, ajuda-nos por causa do teu nome. De ti nos afastamos e contra ti pecamos repetidamente.
Certamente não ficarás irado para sempre! Certamente te esquecerás do que aconteceu!’. Você fala desse modo, mas continua a praticar todo o mal possível.”
Senhor, tu procuras honestidade; feriste teu povo, mas eles não se importaram. Tu os esmagaste, mas eles se recusaram a ser corrigidos. São teimosos, duros como pedra; não querem se arrepender.
Agora, um leão do bosque os atacará; um lobo do deserto os destruirá. Um leopardo ficará à espreita nos arredores de suas cidades e despedaçará qualquer um que se arriscar a sair. Pois sua rebeldia é grande, e muitos são seus pecados.
Todo o Israel desobedeceu às tuas leis, desviou-se e não quis ouvir tua voz. “Por isso, agora as maldições solenes e os juízos escritos na lei de Moisés, servo de Deus, foram derramados sobre nós por causa de nosso pecado.
Agora, continuam a pecar ao fazer ídolos de prata, imagens modeladas por mãos humanas. “Ofereçam-lhes sacrifícios!”, eles dizem. “Beijem os ídolos em forma de bezerro!”
Tenham cuidado para não se recusarem a ouvir aquele que fala. Porque, se aqueles que se recusaram a ouvir o mensageiro terreno não escaparam, certamente não escaparemos se rejeitarmos aquele que nos fala do céu.