Meu coração chora por Moabe; seus habitantes fogem para Zoar e para Eglate-Selisia. Sobem chorando pelo caminho de Luíte; seus clamores de angústia são ouvidos por toda a estrada de Horonaim.
como o calor implacável do deserto. Tu, porém, calas o rugido das nações estrangeiras; como a sombra de uma nuvem diminui o calor implacável, assim os cânticos de soberba dos cruéis são silenciados.
O rei da Babilônia ouviu relatos sobre o inimigo, e suas mãos tremem de medo. Pontadas de angústia tomam conta dele, como as dores da mulher em trabalho de parto.
“Naquele dia”, diz o Senhor, “um grito de alarme virá do portão dos Peixes e ressoará em todo o bairro novo da cidade; um grande estrondo virá das colinas.