O Senhor dos Exércitos jurou por seu próprio nome: “Suas cidades se encherão de inimigos, como campos cobertos de gafanhotos, e eles darão gritos de vitória”.
“Ouçam, porém, esta mensagem do Senhor, todos vocês judeus que agora vivem no Egito: ‘Jurei por meu grande nome’, diz o Senhor, ‘que nenhum judeu na terra do Egito pronunciará meu nome. Nenhum de vocês invocará meu nome nem o usará para jurar: ‘Tão certo como vive o Senhor Soberano’.
Pois jurei por meu próprio nome”, diz o Senhor, “que Bozra se tornará objeto de horror e um monte de ruínas; será motivo de zombaria e maldição. Todas as suas cidades ficarão desoladas para sempre.”
De todos os lados, deem gritos de guerra contra ela. Vejam, está se rendendo! Seus muros caíram! É a vingança do Senhor, portanto vinguem-se dela; façam a ela o mesmo que ela fez a outros!
Levantem uma bandeira para as nações! Façam soar o toque de guerra! Mobilizem-nas contra a Babilônia, convoquem os exércitos de Ararate, Mini e Asquenaz. Nomeiem um comandante e tragam muitos cavalos, como um enxame de gafanhotos.
“Eu lhes devolverei o que perderam por causa dos gafanhotos migradores, dos saltadores, dos destruidores e dos cortadores; enviei esse grande exército devastador contra vocês.
O Senhor Soberano jurou por seu próprio nome, e é isto que ele, o Senhor, o Deus dos Exércitos, diz: “Não suporto a arrogância de Israel e odeio suas fortalezas. Entregarei esta cidade e tudo que nela há a seus inimigos”.
Esses bandos inimigos, que vinham com seus rebanhos e tendas, eram como uma praga de gafanhotos. Chegavam em camelos, tão numerosos que era impossível contá-los, e só partiam quando a terra estava devastada.