“Tenho medo de me render”, disse o rei, “pois pode acontecer de os babilônios me entregarem aos judeus que passaram para o lado deles. Quem sabe que crueldades farão comigo!”
“Vocês temem esses ídolos? Eles os apavoram? Foi por isso que mentiram para mim e se esqueceram de mim e de minhas palavras? Foi por causa do meu longo silêncio que deixaram de me temer?
Ó Senhor, tu me constrangeste, e eu me deixei constranger. És mais forte que eu e prevaleceste. Agora, sou motivo de zombaria todos os dias; todos riem de mim.
Todas as mulheres que restaram em seu palácio serão trazidas para fora e entregues aos oficiais do exército babilônio. Então as mulheres lhe dirão: ‘Que belos amigos você tem! Traíram você e o enganaram. Quando seus pés atolaram na lama, abandonaram-no à própria sorte’.
Nebuzaradã, capitão da guarda, deportou para a Babilônia o restante do povo que havia ficado na cidade, os desertores que tinham passado para seu lado e todos os outros sobreviventes.
Ainda assim, muitos creram em Jesus, incluindo alguns dos líderes judeus. Eles, porém, não declararam sua fé abertamente, por medo de que os fariseus os expulsassem da sinagoga.
A essa altura, já estavam muito bêbados e começaram a gritar: “Tragam Sansão para que nos divirta!”. Assim, trouxeram Sansão da prisão para diverti-los e o fizeram ficar em pé entre as duas colunas que sustentavam o teto.
Sem demora, ele disse a seu jovem escudeiro: “Tire a espada e mate-me! Assim ninguém dirá que uma mulher matou Abimeleque!”. O jovem o atravessou com sua espada, e ele morreu.
Saul disse a seu escudeiro: “Pegue sua espada e mate-me antes que esses filisteus incircuncisos venham, me torturem e zombem de mim”. Mas o escudeiro teve medo e não quis matá-lo. Então Saul pegou sua própria espada e se lançou sobre ela.