enquanto rastejam para dentro de cavernas e se escondem entre as rochas dos desfiladeiros. Tentarão escapar do terror do Senhor e da glória de sua majestade quando ele se levantar para sacudir a terra.
reunirei todos os exércitos do norte sob o comando de meu servo Nabucodonosor, rei da Babilônia. Eu os trarei contra esta terra e seus habitantes e contra as nações vizinhas. Destruirei vocês completamente e os transformarei para sempre em ruínas e em objeto de horror e desprezo.
Ao som de cavaleiros e arqueiros, os habitantes da cidade fogem. Escondem-se entre os arbustos e correm para os montes. Todas as cidades foram abandonadas; não resta uma pessoa sequer!
Mas eu trarei terror sobre você”, diz o Soberano, o Senhor dos Exércitos. “Seus vizinhos a expulsarão de sua terra, e ninguém ajudará seus habitantes quando fugirem.
Assim diz o Senhor dos Exércitos: “Até os poucos que restarem em Israel serão colhidos, como faz o lavrador que examina cada videira novamente para apanhar as uvas que deixou escapar”.
Nossos inimigos eram mais rápidos que as águias no céu; fugimos para as montanhas, mas eles nos perseguiram. No deserto nos escondemos, mas eles estavam ali, esperando por nós.
O Senhor Soberano jurou por sua santidade: “Chegará o dia em que serão levadas com ganchos no nariz. Até a última de vocês será arrastada como peixe no anzol!
“Vasculharei com lamparinas os cantos mais escuros de Jerusalém, para castigar os que vivem acomodados em seus pecados. Pensam que o Senhor não lhes fará coisa alguma, nem boa nem má.
Veja, meu pai, o que tenho em minha mão. É um pedaço da borda do seu manto! Cortei seu manto, mas não matei o rei. Isso prova que não procuro lhe fazer mal e que não me rebelei nem pequei contra o rei, embora esteja me perseguindo para me matar.
Devo morrer em terra estrangeira, longe da presença do Senhor? Por que o rei de Israel sai à procura de uma pulga? Por que me persegue como uma perdiz nos montes?”.