Elias, que era de Tisbe, em Gileade, disse ao rei Acabe: “Tão certo como vive o Senhor, o Deus de Israel, a quem sirvo, não haverá orvalho nem chuva durante os próximos anos, até que eu ordene!”.
No passado, tive o cuidado de arrancar e derrubar esta nação. Eu a arrasei e a destruí e trouxe calamidade sobre ela. No futuro, porém, terei o mesmo cuidado de edificá-la e plantá-la. Eu, o Senhor, falei!
Toda a região, incluindo o cemitério e o lugar onde se jogavam as cinzas, e todos os campos a leste, até o vale de Cedrom e até o portão dos Cavalos, serão santos para o Senhor. Jerusalém nunca mais será conquistada nem destruída.”
“Pegue um rolo e escreva nele todas as minhas mensagens contra Israel, Judá e as outras nações. Comece com a primeira mensagem, do tempo de Josias, e escreva todas, até hoje.
Pois eu os vigiarei para trazer sobre vocês calamidade, e não bem. Os judeus que hoje vivem no Egito sofrerão guerra e fome até que estejam todos mortos.
“Filho do homem, desenhe um mapa e sobre ele trace dois caminhos para que a espada do rei da Babilônia os siga. Coloque um marco na estrada que sai da Babilônia, onde ela se divide em dois caminhos,
“Filho do homem, lamente pelas multidões do Egito e pelas outras nações poderosas, pois eu as enviarei às profundezas da terra, junto com aqueles que descem à cova.
Com isso, as nações vizinhas que restarem saberão que eu, o Senhor, reconstruí as ruínas e replantei onde estava deserto. Pois eu, o Senhor, falei e cumprirei o que prometi.
A visão era como as outras que eu havia tido, primeiro junto ao rio Quebar e depois quando ele veio destruir Jerusalém. Prostrei-me com o rosto no chão,
Mas tudo que eu disse e ordenei por meio de meus servos, os profetas, aconteceu a seus antepassados. Por isso, eles se arrependeram e disseram: ‘Recebemos do Senhor dos Exércitos o que merecíamos. Ele fez o que havia prometido’”.