Assim, fizeram uma proclamação em todo o Israel, desde Berseba, ao sul, até Dã, ao norte, convidando todos a virem a Jerusalém para celebrar a Páscoa do Senhor, o Deus de Israel. Fazia tempo que essa festa não era celebrada por um grande número de pessoas, como a lei exigia.
Ele recebeu o ouro, derreteu-o e trabalhou nele, dando-lhe a forma de um bezerro. Quando o povo viu o bezerro, começou a exclamar: “Ó Israel, estes são os seus deuses que o tiraram da terra do Egito!”.
Israel se esqueceu de seu Criador e construiu grandes palácios, e Judá fortificou suas cidades. Por isso, enviarei fogo sobre suas cidades e queimarei suas fortalezas.”
Esse mesmo dia será declarado dia de reunião sagrada, um dia em que não farão nenhum trabalho habitual. Essa é uma lei permanente para vocês e deve ser cumprida de geração em geração, onde quer que morarem.
(“Essas são as festas que o Senhor estabeleceu. Celebrem-nas a cada ano como reuniões sagradas, apresentando para o Senhor, no dia apropriado, as ofertas especiais de sacrifícios queimados, ofertas de cereal, sacrifícios e ofertas derramadas.
“Além do sábado, estas são as festas que o Senhor estabeleceu, as reuniões sagradas que serão celebradas anualmente no devido tempo.” A Páscoa e a Festa dos Pães sem Fermento
Por isso, celebremos a festa não com o velho pão, fermentado com maldade e perversidade, mas com o novo pão da sinceridade e da verdade, sem nenhum fermento.