E todas as noites, quando acender as lâmpadas, ele queimará incenso novamente na presença do Senhor. Esse ato deverá ser repetido de geração em geração.
Confrontaram o rei Uzias e disseram: “Não cabe a você, Uzias, queimar incenso ao Senhor. Isso é tarefa somente dos sacerdotes, os descendentes de Arão, consagrados para esse trabalho. Saia do santuário, pois você pecou. O Senhor Deus não o honrará”.
“Guardem bem o animal escolhido até a tarde do décimo quarto dia do primeiro mês. Nesse dia, toda a comunidade de Israel sacrificará seu cordeiro ou cabrito ao anoitecer.
O candelabro ficará na tenda do encontro, do lado de fora da cortina interna que protege a arca da aliança. Arão e seus filhos manterão as lâmpadas acesas na presença do Senhor a noite toda. Essa é uma lei permanente para o povo de Israel e deve ser cumprida de geração em geração.”
Pois Cristo não entrou num santuário feito por mãos humanas, mera representação do santuário verdadeiro no céu. Ele entrou no próprio céu, a fim de agora se apresentar diante de Deus em nosso favor.
Escolhi seus antepassados dentre todas as tribos de Israel para serem meus sacerdotes, oferecerem sacrifícios sobre meu altar, queimarem incenso e usarem o colete sacerdotal em minha presença. Além disso, designei as ofertas queimadas dos israelitas a vocês, sacerdotes.