Moisés pegou o sangue das vasilhas, aspergiu-o sobre o povo e declarou: “Este sangue confirma a aliança que o Senhor fez com vocês quando lhes deu estas instruções”.
Na arca havia só as duas tábuas de pedra que Moisés tinha colocado dentro dela no monte Sinai, onde o Senhor fez uma aliança com os israelitas depois que eles saíram da terra do Egito.
Ele causará assombro em muitas nações; reis ficarão mudos diante dele, pois verão aquilo que ninguém lhes havia falado, entenderão aquilo que nunca tinham ouvido.
Não será como a aliança que fiz com seus antepassados, quando os tomei pela mão e os tirei da terra do Egito. Embora eu os amasse como o marido ama a esposa, eles quebraram a aliança”, diz o Senhor.
Quando passei por você outra vez, vi que já tinha idade suficiente para amar. Eu a envolvi com meu manto para cobrir sua nudez e pronunciei meus votos de casamento. Fiz uma aliança com você, diz o Senhor Soberano, e você se tornou minha.
Então Moisés pegou um pouco do óleo da unção e um pouco do sangue que estava sobre o altar e aspergiu sobre Arão e suas roupas e sobre seus filhos e suas roupas. Desse modo, consagrou Arão, seus filhos e suas roupas.
Depois da ceia, Jesus tomou o cálice de vinho e disse: “Este é o cálice da nova aliança, confirmada com o meu sangue, que é derramado como sacrifício por vocês.
Da mesma forma, depois da ceia, tomou o cálice e disse: “Este cálice é a nova aliança, confirmada com meu sangue. Façam isto em memória de mim, sempre que o beberem”.
Imaginem quão maior será o castigo para quem insultou o Filho de Deus, tratou como comum e profano o sangue da aliança que o santificou e menosprezou o Espírito Santo que concede graça.
E, agora, que o Deus da paz, que trouxe de volta dos mortos nosso Senhor Jesus, o grande Pastor das ovelhas, e confirmou uma aliança eterna com seu sangue,
Deus, o Pai, os conhecia de antemão e os escolheu, e o Espírito os santificou para a obediência e a purificação pelo sangue de Jesus Cristo. Que vocês tenham cada vez mais graça e paz.