“E onde está Mefibosete, neto de seu senhor Saul?”, perguntou o rei. Ziba respondeu: “Ficou em Jerusalém, pois disse: ‘Hoje o povo de Israel me devolverá o reino de meu avô Saul’”.
Ele, no entanto, falou mal de mim e disse que eu havia me recusado a vir. Mas sei que meu senhor, o rei, é como um anjo de Deus. Portanto, faça o que lhe parecer melhor.
Ouvi muitos boatos a meu respeito; me chamam de “Homem que Vive em Terror” e me ameaçam: “Se disser alguma coisa, o denunciaremos”. Até os que se dizem amigos íntimos me vigiam e esperam que eu cometa algum erro fatal. Dizem: “Ele cairá em sua própria armadilha; então nos vingaremos dele”.
Enquanto isso, Zaqueu se levantou e disse: “Senhor, darei metade das minhas riquezas aos pobres. E, se explorei alguém na cobrança de impostos, devolverei quatro vezes mais!”.
“E nós?”, perguntaram alguns soldados. “O que devemos fazer?” João respondeu: “Não pratiquem extorsão nem façam acusações falsas. Contentem-se com seu salário”.
Façam-no, porém, de modo amável e respeitoso. Mantenham sempre a consciência limpa. Então, se as pessoas falarem mal de vocês, ficarão envergonhadas ao ver como vocês vivem corretamente em Cristo.
Então ouvi uma forte voz que bradava pelos céus: “Finalmente chegaram a salvação, o poder, o reino de nosso Deus e a autoridade de seu Cristo. Porque foi lançado para a terra o acusador de nossos irmãos, aquele que dia e noite os acusa diante de nosso Deus.