Quando os comandantes dos carros de guerra sírios viram Josafá em seus trajes reais, foram atrás dele. “É o rei de Israel!”, disseram. Contudo, Josafá clamou, e o Senhor o salvou. Deus o ajudou e afastou dele seus inimigos.
Grande terror se apoderará deles, terror como nunca experimentaram. Deus espalhará os ossos dos que atacam seu povo; serão humilhados, pois Deus os rejeitou.
Quando, por fim, o faraó deixou o povo sair, Deus não os conduziu pela estrada principal que corta o território dos filisteus, embora fosse o caminho mais curto. Deus disse: “Se eles tiverem de enfrentar uma batalha, pode ser que mudem de ideia e voltem ao Egito”.
Então Moisés clamou ao Senhor, e o Senhor lhe mostrou um pedaço de madeira. Moisés o jogou na água, e ela se tornou boa para beber. Foi em Mara que o Senhor instituiu o seguinte decreto como norma, para provar a fidelidade do povo.
Havia chegado à corte de Judá a seguinte notícia: “A Síria se aliou com Israel contra nós!”. O coração do rei e de seu povo estremeceu de medo, como árvores se agitam numa tempestade.
Você que mora num lindo palácio, todo revestido de madeira de cedro do Líbano, logo gemerá com pontadas de angústia, como as dores da mulher em trabalho de parto.”
“Lembrem-se, e jamais se esqueçam, de como vocês provocaram a ira do Senhor, seu Deus, no deserto. Desde o dia em que saíram do Egito até agora, vocês têm se rebelado contra o Senhor constantemente.
Seus antepassados clamaram ao Senhor, e eu coloquei escuridão entre os israelitas e os egípcios. Fiz o mar desabar sobre eles e os afoguei. Vocês viram com os próprios olhos o que eu fiz contra os egípcios. Depois, vocês viveram muitos anos no deserto.
Esse amor não tem medo, pois o perfeito amor afasta todo medo. Se temos medo, é porque tememos o castigo, e isso mostra que ainda não experimentamos plenamente o amor.