Ele se refugiará em sua própria fortaleza, mas tropeçará e nunca mais será visto.
Passarão como um sonho e não serão encontrados; desaparecerão como uma visão na noite.
Ele destrói os poderosos sem consultar ninguém e põe outros em seu lugar.
Quando os maus vierem para me destruir, quando meus inimigos e adversários me atacarem, eles tropeçarão e cairão.
Vi pessoas más e cruéis florescerem como árvores em solo nativo.
Mas, quando voltei a olhar, tinham desaparecido; procurei por elas, mas não as encontrei.
A terra cambaleia como um bêbado, estremece como uma tenda na tempestade. Cai e não voltará a se levantar, pois a culpa de sua rebelião é pesada demais.
“Os mais velozes não conseguem fugir, os mais fortes não podem escapar. No norte, junto ao rio Eufrates, tropeçam e caem.
Eu lhe darei um fim terrível, e você deixará de existir. Procurarão por você, mas nunca mais a encontrarão. Eu, o Senhor Soberano, falei!”.
Mas, quando um de seus parentes se tornar o rei do sul, ele reunirá um exército, entrará na fortaleza do rei do norte e o derrotará.