Derrama tua fúria sobre as nações que não te conhecem, sobre os povos que não invocam teu nome. Pois devoraram teu povo, Israel; sim, o devoraram e o consumiram, transformando a terra num lugar desolado.
Então o Senhor disse ao homem vestido de linho: “Vá entre as rodas que estão debaixo dos querubins, pegue um punhado de brasas ardentes e espalhe-as sobre a cidade”. Ele assim fez enquanto eu observava.
Agora, portanto, derramarei minha fúria sobre eles e os consumirei com o fogo de minha ira. Farei cair sobre sua cabeça o castigo merecido por tudo que fizeram. Eu, o Senhor Soberano, falei!”.
Portanto, sejam pacientes”, diz o Senhor, “pois em breve me levantarei para acusar essas nações. Resolvi juntar os reinos da terra e derramar sobre eles minha ira ardente. Toda a terra será consumida pelo fogo de meu zelo.
Então se abriu no céu o templo de Deus, e dentro do templo foi vista a arca de sua aliança. Houve relâmpagos, estrondos e trovões, um terremoto e uma grande tempestade de granizo.
Então outro anjo veio do templo e gritou bem forte para aquele que estava sentado na nuvem: “Use a foice e comece a ceifar, pois chegou a hora da colheita; a safra da terra está madura!”.
Então ainda outro anjo, que tinha poder para destruir com fogo, veio do altar e gritou bem forte para o anjo que segurava a foice afiada: “Agora use sua foice para ajuntar os cachos de uvas da videira da terra, pois estão maduras!”.