Seus líderes são rebeldes, companheiros de ladrões. Todos eles amam subornos e exigem propinas, mas não defendem a causa dos órfãos nem se preocupam com os direitos das viúvas.
A nação de Israel é o vinhedo do Senhor dos Exércitos, o povo de Judá é seu jardim agradável. Ele esperava colher justiça, mas encontrou opressão. Esperava colher retidão, mas ouviu gritos de angústia.
Contudo, se os justos se afastarem de sua justiça, cometerem pecados e agirem como outros pecadores, deve-se permitir que vivam? Claro que não! Todos os seus atos de justiça serão esquecidos, e eles morrerão por causa de seus pecados.
“Se os justos se desviarem de sua conduta justa e não prestarem atenção aos obstáculos que eu puser em seu caminho, eles morrerão. E, se você não os advertir, eles morrerão em seus pecados. Nenhum dos atos de justiça deles será lembrado, e eu o considerarei responsável pela morte deles.
Faço esta aliança com vocês para que ninguém, nenhum homem, mulher, clã ou tribo em seu meio, se afaste do Senhor, nosso Deus, para adorar os deuses das outras nações, e para que nenhuma raiz em seu meio produza frutos amargos e venenosos.