Até agora passamos fome e sede, e não temos roupa necessária para nos manter aquecidos. Somos espancados e não temos casa.
“Por certo você emprestou dinheiro a seu amigo e exigiu roupas dele como garantia; sim, você o deixou sem ter o que vestir.
Jesus respondeu: “As raposas têm tocas onde morar e as aves têm ninhos, mas o Filho do Homem não tem sequer um lugar para recostar a cabeça”.
Então alguns judeus chegaram de Antioquia e Icônio e instigaram a multidão. Apedrejaram Paulo e o arrastaram para fora da cidade, pensando que ele estivesse morto.
Depois de serem severamente açoitados, foram lançados na prisão. O carcereiro recebeu ordens para não os deixar escapar,
No mesmo instante, o sumo sacerdote Ananias ordenou aos que estavam perto de Paulo que lhe dessem um tapa na boca.
O que nos separará do amor de Cristo? Serão aflições ou calamidades, perseguições ou fome, miséria, perigo ou ameaças de morte?
Acaso não temos o direito de receber comida e bebida por nosso trabalho?
Aceitam que outros os escravizem, devorem seus bens, se aproveitem de vocês, os menosprezem e lhes batam no rosto.
De todos os lados somos pressionados por aflições, mas não esmagados. Ficamos perplexos, mas não desesperados.
Sei viver na necessidade e também na fartura. Aprendi o segredo de viver em qualquer situação, de estômago cheio ou vazio, com pouco ou muito.
Sabe quanta perseguição e quanto sofrimento suportei e o que me aconteceu em Antioquia, Icônio e Listra; o Senhor, porém, me livrou de tudo isso.