Ah! Se alguém pudesse contender com Deus pelo homem, como o filho do homem pelo seu amigo!
para que ele mantenha o direito do homem contra o próprio Deus e o do filho do homem contra o seu próximo.
Que ele julgue entre o homem e Deus, como se costuma fazer entre as pessoas,
para que ele defenda o direito que o homem tem diante de Deus e o que o filho do homem tem perante, o seu proximo.