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Mateus 27:2 - Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

2 Então o amarraram, o levaram e o entregaram a Pilatos, o governador romano.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

2 e, amarrando-o, levaram-no e o entregaram ao governador Pilatos.

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Almeida Revista e Corrigida

2 E, manietando-o, o levaram e o entregaram ao governador Pôncio Pilatos.

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Almeida Revista Corrigida 1995

2 E, manietando-o, o levaram e o entregaram ao governador Pôncio Pilatos.

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Versão Católica com cabeçalhos

2 Eles o amarraram e o levaram, e o entregaram a Pilatos, o governador.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

2 e, maniatando-o, levaram-no e o entregaram a Pilatos, o governador.

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Mateus 27:2
25 Referencias Cruzadas  

Quando chegaram ao lugar que Deus havia indicado, Abraão construiu um altar e arrumou a lenha sobre ele. Em seguida, amarrou seu filho Isaque e o colocou no altar, sobre a lenha.


e o entregarão aos gentios, para que zombem dele, o açoitem e o crucifiquem. No terceiro dia, porém, ele ressuscitará”.


Se o governador ficar sabendo disso, nós os defenderemos, para que não se compliquem”.


Por essa época, Jesus foi informado de que Pilatos havia assassinado algumas pessoas da Galileia enquanto ofereciam sacrifícios.


Esperando uma oportunidade, os líderes enviaram espiões que fingiam ser pessoas sinceras. Tentaram fazer Jesus dizer algo que pudesse ser relatado ao governador romano, de modo que ele fosse preso.


Então todo o conselho levou Jesus a Pilatos.


Naquele dia, Herodes e Pilatos, que eram inimigos, tornaram-se amigos.


Era o décimo quinto ano do reinado do imperador Tibério César. Pôncio Pilatos era governador da Judeia; Herodes Antipas governava a Galileia; seu irmão Filipe governava a Itureia e Traconites; e Lisânias governava Abilene.


Assim, os soldados, seu comandante e os guardas do templo prenderam Jesus e o amarraram.


Então Anás amarrou Jesus e o enviou a Caifás, o sumo sacerdote.


O julgamento de Jesus diante de Caifás terminou nas primeiras horas da manhã. Em seguida, foi levado ao palácio do governador romano. Seus acusadores não entraram, pois se contaminariam e não poderiam celebrar a Páscoa.


Na noite antes de Pedro ser levado a julgamento, ele dormia, preso com duas correntes entre dois soldados, e outros montavam guarda na porta da prisão.


Então o comandante o prendeu e mandou que o amarrassem com duas correntes. Em seguida, perguntou à multidão quem era ele e o que havia feito.


Quando amarravam Paulo para açoitá-lo, ele disse ao oficial que estava ali: “A lei permite açoitar um cidadão romano sem que ele tenha sido julgado?”.


Quando os soldados que estavam prestes a interrogar Paulo ouviram que ele era cidadão romano, retiraram-se de imediato. Até mesmo o comandante ficou com medo ao saber que Paulo era cidadão romano, pois tinha mandado amarrá-lo.


Assim se passaram dois anos, e Félix foi sucedido por Pórcio Festo. E, uma vez que Félix desejava obter a simpatia dos judeus, manteve Paulo na prisão.


Por isso pedi a vocês que viessem aqui hoje para que nos conhecêssemos, e também para que eu pudesse explicar que estou preso com estas correntes porque creio na esperança de Israel”.


Pois foi o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o Deus de nossos antepassados, quem glorificou seu Servo Jesus, a quem vocês traíram e rejeitaram diante de Pilatos, apesar de ele ter decidido soltá-lo.


“De fato, isso aconteceu aqui, nesta cidade, pois Herodes Antipas, o governador Pôncio Pilatos, os gentios e o povo de Israel se uniram contra Jesus, teu santo Servo, a quem ungiste.


Pediu cartas para as sinagogas em Damasco, solicitando que cooperassem com a prisão de todos os seguidores do Caminho, homens e mulheres, que ali encontrasse, para levá-los como prisioneiros a Jerusalém.


Diante de Deus, que a todos dá vida, e de Cristo Jesus, que deu bom testemunho perante Pôncio Pilatos, encarrego-o


E, por causa disso, sofro e estou preso como um criminoso. Mas a palavra de Deus não está presa.


Lembrem-se dos que estão na prisão, como se vocês mesmos estivessem presos. Lembrem-se dos que são maltratados, como se sofressem os maus-tratos em seu próprio corpo.


Mas os homens de Judá lhe disseram: “Viemos amarrá-lo e entregá-lo aos filisteus”. “Está bem”, disse Sansão. “Mas prometam que vocês mesmos não me farão mal.”


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