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Mateus 18:28 - Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

28 “No entanto, quando o servo saiu da presença do senhor, foi procurar outro servo que trabalhava com ele e que lhe devia cem moedas de prata. Agarrou-o pelo pescoço e exigiu que ele pagasse de imediato.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

28 Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem denários; e, agarrando-o, o sufocava, dizendo: Paga-me o que me deves.

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Almeida Revista e Corrigida

28 Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem dinheiros e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves.

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Almeida Revista Corrigida 1995

28 Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem dinheiros e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves.

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Versão Católica com cabeçalhos

28 Ao sair daí, esse empregado encontrou um de seus companheiros que lhe devia cem moedas de prata. Ele o agarrou, e começou a sufocá-lo, dizendo: Pague logo o que me deve.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

28 Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem denários; e, segurando-o, o sufocava, dizendo: Paga o que me deves.

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Mateus 18:28
15 Referencias Cruzadas  

Combinou de pagar uma moeda de prata por um dia de serviço e os mandou trabalhar.


“Assim diz o Senhor Soberano: Basta, príncipes de Israel! Parem com a violência e a opressão e façam o que é justo e certo. Parem de expulsar meu povo de suas casas, diz o Senhor Soberano.


O cancelamento será efetuado da seguinte forma: todos cancelarão os empréstimos que fizeram a irmãos israelitas. Ninguém exigirá pagamento do seu próximo ou de seus parentes, pois chegou o tempo do Senhor para liberá-los das dívidas.


Dizem: ‘Jejuamos diante de ti! Por que não prestas atenção? Nós nos humilhamos com severidade, e tu nem reparas!’. “Vou lhes dizer por quê”, eu respondo. “É porque jejuam para satisfazer a si mesmos. Enquanto isso, oprimem seus empregados.


“Também prometemos que, se os habitantes desta terra trouxerem mercadorias ou cereais para vender no sábado ou em qualquer outro dia santo, não compraremos deles. A cada sete anos, deixaremos a terra descansar e cancelaremos todas as dívidas.


Depois de pensar bem na questão, repreendi os nobres e os oficiais, dizendo: “Vocês estão prejudicando seus próprios irmãos ao cobrar juros quando lhes pedem dinheiro emprestado!”. Em seguida, convoquei uma reunião pública para tratar do problema.


O pobre que oprime os pobres é como a chuva torrencial que destrói a plantação.


O senhor teve compaixão dele, soltou-o e perdoou-lhe a dívida.


“O servo se curvou diante dele e suplicou: ‘Tenha paciência comigo, e eu pagarei tudo’.


Jesus, porém, disse: “Providenciem vocês mesmos alimento para eles”. “Precisaríamos de muito dinheiro para comprar comida para todo esse povo!”, responderam.


“Poderia ter sido vendido por trezentas moedas de prata, e o dinheiro, dado aos pobres!” E repreenderam a mulher severamente.


Então Jesus lhe contou a seguinte história: “Um homem emprestou dinheiro a duas pessoas: quinhentas moedas de prata a uma delas e cinquenta à outra.


No dia seguinte, deu duas moedas de prata ao dono da hospedaria e disse: ‘Cuide deste homem. Se você precisar gastar a mais com ele, eu lhe pagarei a diferença quando voltar’.


Filipe respondeu: “Mesmo que trabalhássemos vários meses, não teríamos dinheiro suficiente para dar alimento a todos!”.


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