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Lucas 22:42 - Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

42 “Pai, se queres, afasta de mim este cálice. Contudo, que seja feita a tua vontade, e não a minha”.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

42 dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua.

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Almeida Revista e Corrigida

42 dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia, não se faça a minha vontade, mas a tua.

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Almeida Revista Corrigida 1995

42 dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia, não se faça a minha vontade, mas a tua.

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Versão Católica com cabeçalhos

42 Pai, se queres, afasta de mim este cálice. Contudo, não se faça a minha vontade, mas a tua!

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João Ferreira de Almeida Atualizada

42 dizendo: Pai, se queres afasta de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua.

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Lucas 22:42
21 Referencias Cruzadas  

Tenho prazer em fazer tua vontade, meu Deus, pois a tua lei está em meu coração”.


Desperte, desperte, ó Jerusalém! Você bebeu do cálice da ira do Senhor, bebeu do cálice do terror, virou-o até a última gota.


Assim diz o Senhor Soberano, seu Deus e Defensor: “Vejam, tirei de suas mãos o cálice terrível; não beberão mais de minha ira.


Assim me disse o Senhor, o Deus de Israel: “Pegue da minha mão este cálice cheio do vinho de minha ira e faça que bebam dele todas as nações às quais eu o enviar.


Naquela ocasião, Jesus orou da seguinte maneira: “Pai, Senhor dos céus e da terra, eu te agradeço porque escondeste estas coisas dos que se consideram sábios e instruídos e as revelaste aos que são como crianças.


Sim, Pai, foi do teu agrado fazê-lo assim.


Jesus respondeu: “Vocês não sabem o que estão pedindo! São capazes de beber do cálice que estou prestes a beber?”. “Somos!”, disseram eles.


Ele avançou um pouco, curvou-se com o rosto no chão e orou: “Meu Pai! Se for possível, afasta de mim este cálice. Contudo, que seja feita a tua vontade, e não a minha”.


Então os deixou pela segunda vez e orou: “Meu Pai! Se não for possível afastar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade”.


Foi orar pela terceira vez, dizendo novamente as mesmas coisas.


Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.


E clamou: “Aba, Pai, tudo é possível para ti. Peço que afastes de mim este cálice. Contudo, que seja feita a tua vontade, e não a minha”.


Jesus disse: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem”. E os soldados tiraram sortes para dividir entre si as roupas de Jesus.


Jesus, porém, disse a Pedro: “Guarde sua espada de volta na bainha. Acaso não beberei o cálice que o Pai me deu?”.


Então Jesus explicou: “Meu alimento consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e em terminar a sua obra.


Não posso fazer coisa alguma por minha própria conta. Julgo conforme aquilo que Deus me diz. Logo, meu julgamento é justo, pois não faço minha própria vontade, mas a vontade do Pai, que me enviou.”


Pois desci do céu para fazer a vontade daquele que me enviou, e não minha própria vontade.


Quando ficou evidente que não conseguiríamos fazê-lo mudar de ideia, desistimos e dissemos: “Que seja feita a vontade do Senhor”.


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