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Juízes 4:4 - Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

4 Quem julgava Israel nessa época era Débora, uma profetisa, mulher de Lapidote.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

4 Débora, profetisa, mulher de Lapidote, julgava a Israel naquele tempo.

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Almeida Revista e Corrigida

4 E Débora, mulher profetisa, mulher de Lapidote, julgava a Israel naquele tempo.

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Almeida Revista Corrigida 1995

4 ¶ E Débora, mulher profetisa, mulher de Lapidote, julgava a Israel naquele tempo.

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Versão Católica com cabeçalhos

4 Nesse tempo, era juiz em Israel a profetisa Débora, mulher de Lapidot.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

4 Ora, Débora, profetisa, mulher de Lapidote, julgava a Israel naquele tempo.

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Juízes 4:4
13 Referencias Cruzadas  

Então o sacerdote Hilquias, Aicam, Acbor, Safã e Asaías foram ao Bairro Novo de Jerusalém consultar a profetisa Hulda. Ela era esposa de Salum, filho de Ticvá, filho de Harás, responsável pelo guarda-roupa do templo.


Lembra-te, ó meu Deus, de todo mal feito por Tobias e Sambalate. E lembra-te da profetisa Noadia e de todos os outros profetas que tentaram me intimidar.


Então a profetisa Miriã, irmã de Arão, pegou um tamborim e todas as mulheres a seguiram, tocando tamborins e dançando.


“Agora, filho do homem, pronuncie-se contra as mulheres que profetizam o que lhes vem à mente.


Eu os tirei do Egito e os resgatei da escravidão; enviei Moisés, Arão e Miriã para guiá-los.


A profetisa Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser, também estava no templo. Era muito idosa e havia perdido o marido depois de sete anos de casados


Ele tinha quatro filhas solteiras que profetizavam.


Mas a mulher desonra sua cabeça se ora ou profetiza sem cobri-la, pois é como se tivesse raspado a cabeça.


Não há mais judeu nem gentio, escravo nem livre, homem nem mulher, pois todos vocês são um em Cristo Jesus.


Sísera, que tinha novecentos carros de guerra com rodas de ferro, oprimiu cruelmente os israelitas durante vinte anos. Então o povo pediu socorro ao Senhor.


Ela costumava sentar-se debaixo da Palmeira de Débora, entre Ramá e Betel, na região montanhosa de Efraim, e os israelitas a procuravam para que ela julgasse suas questões.


Naquele dia, Débora e Baraque, filho de Abinoão, entoaram este cântico:


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