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João 19:6 - Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

6 Quando os principais sacerdotes e os guardas do templo o viram, começaram a gritar: “Crucifique-o! Crucifique-o!”. “Levem-no vocês e crucifiquem-no”, disse Pilatos. “Eu o considero inocente.”

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

6 Ao verem-no, os principais sacerdotes e os seus guardas gritaram: Crucifica-o! Crucifica-o! Disse-lhes Pilatos: Tomai-o vós outros e crucificai-o; porque eu não acho nele crime algum.

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Almeida Revista e Corrigida

6 Vendo-o, pois, os principais dos sacerdotes e os servos, gritaram, dizendo: Crucifica-o! Crucifica-o! Disse-lhes Pilatos: Tomai-o vós e crucificai-o, porque eu nenhum crime acho nele.

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Almeida Revista Corrigida 1995

6 Vendo-o, pois, os principais dos sacerdotes e os servos, gritaram, dizendo: Crucifica-o! Crucifica-o! Disse-lhes Pilatos: Tomai-o vós e crucificai-o, porque eu nenhum crime acho nele.

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Versão Católica com cabeçalhos

6 Vendo Jesus, os chefes dos sacerdotes e os guardas começaram a gritar: ""Crucifique. Crucifique."" Pilatos disse-lhes: ""Encarreguem-se vocês mesmos de crucificá-lo, pois eu não encontro nenhum crime nele.""

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João Ferreira de Almeida Atualizada

6 Quando o viram os principais sacerdotes e os guardas, clamaram, dizendo: Crucifica-o! Crucifica-o! Disse-lhes Pilatos: Tomai-o vós, e crucificai-o; porque nenhum crime acho nele.

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João 19:6
15 Referencias Cruzadas  

Enquanto isso, Pedro seguia Jesus de longe, até chegar ao pátio do sumo sacerdote. Entrou ali, sentou-se com os guardas e esperou para ver o que aconteceria.


Pilatos perguntou: “E o que farei com Jesus, chamado Cristo?”. “Crucifique-o!”, gritou a multidão.


Pilatos viu que de nada adiantava insistir e que um tumulto se iniciava. Assim, mandou buscar uma bacia com água, lavou as mãos diante da multidão e disse: “Estou inocente do sangue deste homem. A responsabilidade é de vocês”.


Pilatos se voltou para os principais sacerdotes e para a multidão e disse: “Não vejo crime algum neste homem!”.


Os principais sacerdotes e fariseus tinham dado a Judas um destacamento de soldados e alguns guardas do templo para acompanhá-lo. Eles chegaram ao bosque de oliveiras com tochas, lanternas e armas.


“Então levem-no embora e julguem-no de acordo com a lei de vocês”, disse Pilatos. “Só os romanos têm direito de executar alguém”, responderam os líderes judeus.


Pilatos perguntou: “Que é a verdade?”. Depois que disse isso, Pilatos saiu outra vez para onde estava o povo e declarou: “Ele não é culpado de crime algum.


“Fora com ele!”, gritaram. “Fora com ele! Crucifique-o!” “O quê? Crucificar o seu rei?”, perguntou Pilatos. Em resposta, os principais sacerdotes gritaram: “Não temos outro rei além de César!”.


Pilatos saiu outra vez e disse ao povo: “Agora vou trazê-lo aqui para vocês, mas que fique bem claro: eu o considero inocente”.


Ele foi entregue conforme o plano preestabelecido por Deus e seu conhecimento prévio daquilo que aconteceria. Com a ajuda de gentios que desconheciam a lei, vocês o pregaram na cruz e o mataram.


Que profeta seus antepassados não perseguiram? Mataram até aqueles que predisseram a vinda do Justo, a quem vocês traíram e assassinaram!


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