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Jeremias 36:10 - Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

10 Baruque leu para todo o povo as palavras de Jeremias escritas no rolo. Estava diante da sala de Gemarias, filho do secretário Safã. A sala ficava no pátio superior do templo, perto do portão Novo.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

10 Leu, pois, Baruque naquele livro as palavras de Jeremias na Casa do Senhor, na câmara de Gemarias, filho de Safã, o escriba, no átrio superior, à entrada da Porta Nova da Casa do Senhor, diante de todo o povo.

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Almeida Revista e Corrigida

10 Leu, pois, Baruque naquele livro as palavras de Jeremias na Casa do Senhor, na câmara de Gemarias, filho de Safã, o escriba, no átrio superior, à entrada da Porta Nova da Casa do Senhor, aos ouvidos de todo o povo.

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Almeida Revista Corrigida 1995

10 Leu, pois, Baruque naquele livro as palavras de Jeremias na Casa do SENHOR, na câmara de Gemarias, filho de Safã, o escriba, no átrio superior, à entrada da Porta Nova da Casa do SENHOR, aos ouvidos de todo o povo.

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Versão Católica com cabeçalhos

10 Então Baruc leu, no Templo de Javé, para o povo todo ouvir, as palavras de Jeremias que ele tinha escrito no pergaminho. Baruc estava no compartimento de Gamarias, filho do escrivão Safã, no balcão de cima, à entrada da Porta Nova do Templo de Javé.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

10 Leu, pois, Banique no livro as palavras de Jeremias, na casa do Senhor, na câmara de Gemarias, filho de Safã, o escriba, no átrio superior, à entrada da porta nova da casa do Senhor, aos ouvidos de todo o povo.

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Jeremias 36:10
17 Referencias Cruzadas  

Seva era o secretário da corte. Zadoque e Abiatar eram os sacerdotes.


Zadoque, filho de Aitube, e Aimeleque, filho de Abiatar, eram os sacerdotes. Seraías era o secretário da corte.


As paredes do pátio interno foram construídas com uma camada de vigas de cedro entre cada três camadas de pedras cortadas.


Contudo, não destruiu os santuários idólatras, e o povo continuou a oferecer sacrifícios e a queimar incenso nesses lugares. Jotão reconstruiu a porta superior do templo do Senhor.


Então Eliaquim, filho de Hilquias, administrador do palácio, Sebna, secretário da corte, e Joá, filho de Asafe, historiador do reino, voltaram a Ezequias. Rasgaram suas roupas e foram contar ao rei o que o porta-voz tinha dito.


No décimo oitavo ano de seu reinado, o rei Josias enviou Safã, secretário da corte, filho de Azalias, filho de Mesulão, ao templo do Senhor. Disse-lhe:


Quando os oficiais de Judá ouviram o que estava acontecendo, correram do palácio até o templo e sentaram-se para julgar à entrada da porta Nova do templo do Senhor.


Apesar disso, Aicam, filho de Safã, protegeu Jeremias e convenceu o tribunal a não o entregar à multidão para ser morto.


Ele enviou a carta por meio de Elasa, filho de Safã, e de Gemarias, filho de Hilquias, quando eles foram à Babilônia como embaixadores de Zedequias a Nabucodonosor. A carta de Jeremias dizia:


Levei-os ao templo do Senhor e fomos à sala dos filhos de Hanã, filho de Jigdalias, homem de Deus. Ficava ao lado da sala usada pelos oficiais do templo, logo acima da sala de Maaseias, filho de Salum, porteiro do templo.


Quando Micaías, filho de Gemarias e neto de Safã, ouviu as mensagens do Senhor escritas no rolo,


Mesmo quando Elnatã, Delaías e Gemarias imploraram ao rei que não queimasse o rolo, ele não lhes deu atenção.


Portanto, vá você ao templo no próximo dia de jejum e leia as mensagens do Senhor que ditei para que as escrevesse no rolo. Leia as mensagens para o povo de todas as cidades de Judá que estiver no templo.


Baruque, filho de Nerias, fez tudo conforme Jeremias lhe ordenou e leu as mensagens do Senhor para o povo que estava no templo.


Baruque, filho de Nerias, o convenceu a dizer isso, pois ele deseja que fiquemos aqui e sejamos mortos pelos babilônios ou levados para o exílio”.


Dentre o povo que ainda estava escondido na cidade, levou um oficial responsável pelo exército, sete dos conselheiros pessoais do rei, o secretário do comandante do exército, que era encarregado do alistamento, e outros sessenta homens do povo.


No pórtico de uma das entradas internas havia uma porta que dava para uma sala lateral onde era lavada a carne para os holocaustos.


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