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Jeremias 30:15 - Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

15 Por que se queixa de seu castigo, dessa ferida que não tem cura? Tive de castigá-la, pois seus pecados são muitos, e sua culpa é grande.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

15 Por que gritas por motivo da tua ferida? Tua dor é incurável. Por causa da grandeza de tua maldade e da multidão de teus pecados é que eu fiz estas coisas.

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Almeida Revista e Corrigida

15 Por que gritas em razão de teu quebrantamento? Tua dor é mortal. Pela grandeza de tua maldade e pela multidão de teus pecados, eu fiz estas coisas.

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Almeida Revista Corrigida 1995

15 Por que gritas em razão de teu quebrantamento? Tua dor é mortal. Pela grandeza de tua maldade e pela multidão de teus pecados, eu fiz estas coisas.

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Versão Católica com cabeçalhos

15 Por que você grita por causa da sua ferida? A sua chaga é incurável. Foi porque seus erros eram muitos e seus pecados pesavam demais que eu tratei você assim.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

15 Por que gritas por causa da tua fratura? tua dor é incurável. Por ser grande a tua culpa, e por se terem multiplicado os teus pecados, é que te fiz estas coisas.

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Jeremias 30:15
45 Referencias Cruzadas  

“Tudo que nos aconteceu é castigo de nossa maldade e de nossa grande culpa. Ainda assim, recebemos um castigo muito menor do que merecíamos, pois tu, nosso Deus, permitiste que alguns de nós sobrevivêssemos como um remanescente.


Mas, se ele permanecer calado, quem o criticará? Quando ele esconde seu rosto, ninguém pode encontrá-lo, nem indivíduo nem nação.


Sou inocente, mas eles me chamam de mentiroso; minha dor é incurável, embora eu não tenha pecado’.


Foram tolos; rebelaram-se e sofreram por causa de seus pecados.


Estão machucados da cabeça aos pés, cheios de contusões, vergões e feridas abertas, e não há ataduras nem óleo para dar alívio.


Ele arou a terra, tirou as pedras e plantou as melhores videiras. No meio do vinhedo, construiu uma torre de vigia e, junto às rochas, fez um tanque de prensar. Então esperou pela colheita de uvas doces, mas o vinhedo só produziu uvas amargas.


Vejam, habitantes de Judá, seus deuses são tão numerosos quanto suas cidades! Seus altares vergonhosos, altares para queimar incenso a Baal, são tão numerosos quanto as ruas de Jerusalém!


Por que, então, continuo a sofrer? Por que minha ferida não tem cura? Teu socorro parece incerto como um riacho inconstante; é como uma fonte que secou”.


Sua maldade trará seu próprio castigo; será envergonhado por ter se afastado de mim e verá como é mau e amargo abandonar o Senhor, seu Deus, e não o temer. Eu, o Soberano Senhor dos Exércitos, falei!


Assim diz o Senhor: “Seu ferimento é incurável; é uma ferida grave.


Todos os seus amantes a abandonaram; não se importam com você. Eu a feri cruelmente, como se fosse meu inimigo. Pois seus pecados são muitos, e sua culpa é grande.


“Mas todos que a devorarem serão devorados, todos os seus inimigos serão enviados para o exílio. Todos que a saquearem serão saqueados, todos que a despojarem serão despojados.


Restaurarei sua saúde e curarei suas feridas”, diz o Senhor. “Pois a chamam de rejeitada, ‘Sião, cidade com que ninguém se importa’.”


“Suba a Gileade para buscar remédio, ó filha virgem do Egito! Mas de nada adiantarão seus muitos medicamentos, pois não há cura para você.


“Desde o mais humilde até o mais importante, sua vida é dominada pela ganância. Desde os profetas até os sacerdotes, são todos impostores.


Seus adversários se tornaram seus senhores, e seus inimigos prosperam, pois o Senhor castigou Jerusalém por seus muitos pecados. Seus filhos foram capturados e levados para o exílio.


Que posso dizer a seu respeito? Quem alguma vez viu tamanha tristeza? Ó filha de Jerusalém, a que posso compará-la em sua angústia? Ó filha virgem de Sião, como posso consolá-la? Sua ferida é mais profunda que o mar; quem pode curá-la?


Então por que nós, humanos, nos queixamos quando somos castigados por nossos pecados?


Mas foi o que aconteceu por causa do pecado de seus profetas e da maldade de seus sacerdotes, que profanaram a cidade ao derramar sangue inocente.


Pois a ferida de meu povo não tem cura. Chegou a Judá, até as portas de Jerusalém.


Serei paciente enquanto o Senhor me castiga, pois pequei contra ele. Depois disso, ele defenderá minha causa e fará o que é direito. O Senhor me levará para a luz, e verei sua justiça.


Não há cura para sua ferida; ela é mortal. Todos que ouvirem sobre sua destruição baterão palmas de alegria. Onde se poderá encontrar alguém que não sofreu com sua constante crueldade?


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