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Isaías 5:2 - Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

2 Ele arou a terra, tirou as pedras e plantou as melhores videiras. No meio do vinhedo, construiu uma torre de vigia e, junto às rochas, fez um tanque de prensar. Então esperou pela colheita de uvas doces, mas o vinhedo só produziu uvas amargas.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

2 Sachou-a, limpou-a das pedras e a plantou de vides escolhidas; edificou no meio dela uma torre e também abriu um lagar. Ele esperava que desse uvas boas, mas deu uvas bravas.

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Almeida Revista e Corrigida

2 E a cercou, e a limpou das pedras, e a plantou de excelentes vides; e edificou no meio dela uma torre e também construiu nela um lagar; e esperava que desse uvas boas, mas deu uvas bravas.

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Almeida Revista Corrigida 1995

2 E a cercou, e a limpou das pedras, e a plantou de excelentes vides; e edificou no meio dela uma torre e também construiu nela um lagar; e esperava que desse uvas boas, mas deu uvas bravas.

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Versão Católica com cabeçalhos

2 Capinou a terra, tirou as pedras e plantou nela videiras de uvas vermelhas. No meio, construiu uma guarita e fez um tanque de pisar uvas. Esperava que produzisse uvas boas, mas ela produziu uvas azedas.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

2 E, revolvendo-a com enxada e limpando-a das pedras, plantou- a de excelentes vides, e edificou no meio dela uma torre, e também construiu nela um lagar; e esperava que desse uvas, mas deu uvas bravas.

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Isaías 5:2
31 Referencias Cruzadas  

Providenciarei uma terra para meu povo, Israel, e os plantarei num lugar seguro, onde jamais serão perturbados. Nações perversas não os oprimirão como fizeram no passado,


Naqueles dias, vi homens de Judá trabalhando nas prensas de uvas no sábado. Também ajuntavam cereais, que colocavam sobre jumentos, e traziam vinho, uvas, figos e produtos de toda espécie a Jerusalém para vendê-los no sábado. Então os repreendi por venderem seus produtos nesse dia.


Tu nos trouxeste do Egito, como uma videira; expulsaste as nações e nos plantaste no solo.


Limpaste o terreno para nós; fincamos raízes e enchemos a terra.


Se não nos acompanhares, como os outros saberão que teu povo e eu contamos com teu favor? Pois é tua presença em nosso meio que nos distingue, teu povo e eu, de todos os outros povos da terra”.


A bela Sião está abandonada, como o abrigo do vigia no vinhedo, como a cabana numa plantação de pepinos, como a cidade que foi sitiada.


A nação de Israel é o vinhedo do Senhor dos Exércitos, o povo de Judá é seu jardim agradável. Ele esperava colher justiça, mas encontrou opressão. Esperava colher retidão, mas ouviu gritos de angústia.


“Eu, o Senhor dos Exércitos, que plantei essa oliveira, ordenei que fosse destruída. Pois o povo de Israel e o povo de Judá fizeram o mal e provocaram minha ira ao queimar incenso a Baal”.


Contudo, eu o plantei, como videira de origem pura, da melhor qualidade; como você se transformou em videira silvestre e degenerada?


Como Israel é próspero! É uma videira viçosa cheia de frutos. Mas, quanto mais seu povo enriquece, mais altares idólatras constrói. Quanto mais fartas suas colheitas, mais belas suas colunas sagradas.


Quanto a você, bela Sião, fortaleza do povo de Deus, voltará a ter força e poder soberano. O reino de minha preciosa Jerusalém será restaurado.


Do alto dos rochedos eu os vejo, dos montes os observo. Vejo um povo que vive só, separado das outras nações.


Encontrando uma figueira à beira do caminho, foi ver se havia figos, mas só encontrou folhas. Então, disse à figueira: “Nunca mais dê frutos!”. E, no mesmo instante, a figueira secou.


“Agora, ouçam outra parábola. O dono de uma propriedade plantou um vinhedo. Construiu uma cerca ao redor, um tanque de prensar e uma torre para o guarda. Depois, arrendou o vinhedo a alguns lavradores e partiu para um lugar distante.


No tempo da colheita da uva, enviou seus servos a fim de receber sua parte da colheita.


Viu que, a certa distância, havia uma figueira cheia de folhas e foi ver se encontraria figos. No entanto, só havia folhas, pois ainda não era tempo de dar frutos.


Então Jesus começou a lhes ensinar por meio de parábolas: “Um homem plantou um vinhedo. Construiu uma cerca ao seu redor, um tanque de prensar e uma torre para o guarda. Depois, arrendou o vinhedo a alguns lavradores e partiu para um lugar distante.


No tempo da colheita da uva, enviou um de seus servos para receber sua parte da produção.


Eles são o povo de Israel, escolhidos para serem filhos adotivos de Deus. Ele lhes revelou sua glória, fez uma aliança com eles e lhes deu sua lei e o privilégio de adorá-lo e receber suas promessas.


Que soldado precisa pagar pelas próprias despesas? Que agricultor planta uma videira e não tem direito de comer de seus frutos? Que pastor cuida de um rebanho e não tem permissão de tomar de seu leite?


É assim que retribuem ao Senhor, povo tolo e sem juízo? Não é ele o Pai de vocês, que os criou? Não foi ele que os fez e os estabeleceu?


Algum tempo depois, Sansão se apaixonou por uma mulher chamada Dalila, que morava no vale de Soreque.


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