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Isaías 22:4 - Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

4 Por isso eu disse: “Deixem-me chorar em paz; não tentem me consolar. Deixem-me chorar por meu povo, enquanto vejo sua destruição”.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

4 Portanto, digo: desviai de mim a vista e chorarei amargamente; não insistais por causa da ruína da filha do meu povo.

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Almeida Revista e Corrigida

4 Portanto, digo: desviai de mim a vista, e chorarei amargamente; não vos canseis mais em consolar-me pela destruição da filha do meu povo.

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Almeida Revista Corrigida 1995

4 Portanto, digo: desviai de mim a vista, e chorarei amargamente; não vos canseis mais em consolar-me pela destruição da filha do meu povo.

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Versão Católica com cabeçalhos

4 É por isso que eu digo: Não olhem para mim, porque choro amargamente; e não queiram me consolar da derrota sofrida pela filha do meu povo.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

4 Portanto digo: Desviai de mim a vista, e chorarei amargamente; não vos canseis mais em consolar-me pela destruição da filha do meu povo.

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Isaías 22:4
20 Referencias Cruzadas  

Quando Mardoqueu soube de tudo que havia acontecido, rasgou suas roupas, vestiu-se de pano de saco, cobriu-se de cinzas e saiu pela cidade, chorando alto e amargamente.


Quando eu estava angustiado, busquei o Senhor. Orei a noite toda, de mãos estendidas para o céu, mas minha alma recusou ser consolada.


Vestirão pano de saco e vagarão pelas ruas; de todas as casas e praças públicas virão gemidos de lamento.


Agora, porém, seus guerreiros valentes choram em público; seus embaixadores da paz derramam lágrimas de amargura.


E, se ainda assim não quiserem ouvir, chorarei sozinho por causa de seu orgulho. Lágrimas amargas se derramarão de meus olhos, pois o rebanho do Senhor será levado para o exílio.


Assim diz o Senhor: “Ouve-se um clamor em Ramá, angústia profunda e pranto amargo. Raquel chora por seus filhos e se recusa a ser consolada, pois eles já não existem”.


Meu coração, meu coração! Estou me contorcendo de dor! Meu coração bate forte dentro de mim; não consigo me aquietar! Pois ouvi o som das trombetas dos inimigos e o rugido de seus gritos de guerra.


Ó meu povo, vista-se de pano de saco e sente-se sobre as cinzas. Lamente e chore amargamente, como quem perdeu o único filho, pois, de repente, o destruidor virá sobre você.


Minha tristeza não tem cura; meu coração está enfermo.


Quem dera minha cabeça fosse uma represa, e meus olhos, uma fonte de lágrimas! Choraria dia e noite por meu povo que foi massacrado.


Venham depressa! Comecem a lamentar! Que seus olhos se encham de lágrimas.


Chorei até que não tivesse mais lágrimas; meu coração está aflito. Meu espírito se derrama de angústia, quando vejo a calamidade de meu povo. Crianças pequenas e bebês desfalecem e morrem nas ruas.


Sim, a espada está sendo afiada e polida, preparada para as mãos do carrasco.


Por sua causa raspam a cabeça e se vestem de pano de saco. Choram com amarga angústia e profunda lamentação.


Por isso, chorarei e lamentarei; andarei descalço e nu. Uivarei como o chacal e gemerei como a coruja.


“Ouviu-se um clamor em Ramá, choro e grande lamentação. Raquel chora por seus filhos e se recusa a ser consolada, pois eles já não existem”.


Então Pedro se lembrou das palavras de Jesus: “Antes que o galo cante, você me negará três vezes”. E saiu dali, chorando amargamente.


Usaram os relatos que nos foram transmitidos por aqueles que, desde o princípio, foram testemunhas oculares e servos da palavra.


Quando Jesus se aproximou de Jerusalém e viu a cidade, começou a chorar.


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