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Isaías 22:2 - Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

2 A cidade inteira está em grande agitação. O que vejo nesta cidade festiva? Há cadáveres por toda parte; não morreram pela espada, nem na batalha.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

2 Tu, cidade que estavas cheia de aclamações, cidade estrepitosa, cidade alegre! Os teus mortos não foram mortos à espada, nem morreram na guerra.

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Almeida Revista e Corrigida

2 Cidade cheia de aclamações, cidade turbulenta, cidade que salta de alegria, os teus mortos não são mortos à espada, nem morreram na guerra.

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Almeida Revista Corrigida 1995

2 Cidade cheia de aclamações, cidade turbulenta, cidade que salta de alegria, os teus mortos não são mortos à espada, nem morreram na guerra.

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Versão Católica com cabeçalhos

2 festivos, cidade cheia de agitação, população em festa? Suas vítimas não caíram mortas pela espada, nem morreram no combate.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

2 e tu que estás cheia de clamor, cidade turbulenta, cidade alegre; os teus mortos não são mortos à espada, nem mortos em guerra.

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Isaías 22:2
16 Referencias Cruzadas  

Serão levados como prisioneiros ou ficarão caídos entre os mortos. Mesmo assim, a ira do Senhor não se satisfará; sua mão ainda está levantada para castigar.


Essas ruínas são tudo que resta de sua cidade antes tão alegre? Como foi longa sua história! Quantos colonizadores enviaram para lugares distantes!


Pois suas terras ficarão cobertas de espinhos e mato; seus lares alegres e suas cidades felizes desaparecerão.


O palácio será abandonado, e a cidade, sempre agitada, ficará vazia. Jumentos selvagens andarão soltos, e rebanhos pastarão nas fortalezas e nas torres de vigia,


“E assim diz o Senhor a respeito do rei da Assíria: “Seus exércitos não entrarão em Jerusalém, nem dispararão contra ela uma só flecha. Não marcharão com escudos fora de seus portões, nem construirão rampas de terra contra seus muros.


Naquela noite, o anjo do Senhor foi ao acampamento assírio e matou 185 mil soldados assírios. Quando os sobreviventes acordaram na manhã seguinte, encontraram cadáveres por toda parte.


Se saio aos campos, vejo os corpos daqueles que o inimigo matou. Se ando pelas ruas, vejo aqueles que morreram de fome. Os profetas e sacerdotes prosseguem com seu trabalho, mas não sabem o que fazem”.


“Assim diz o Senhor: ‘Todos que ficarem em Jerusalém morrerão por guerra, fome ou doença, mas os que se renderem aos babilônios viverão. A recompensa deles será a vida; eles viverão!’.


Em 18 de julho, no décimo primeiro ano do reinado de Zedequias, a fome na cidade tinha se tornado tão severa que não havia mais nenhum alimento.


A cidade que antes era cheia de gente agora está deserta. Antes era grande entre as nações, agora está sozinha, como uma viúva. Antes era rainha de toda a terra, agora é escrava.


“Ó Senhor, pensa nisso! Acaso deves tratar teu povo dessa maneira? Devem as mães comer os próprios filhos, que elas criaram com tanto carinho? Devem os sacerdotes e os profetas ser mortos dentro do templo do Senhor?


Ó cidade infame, cheia de confusão, povos distantes e próximos zombarão de você!


Essa é a cidade barulhenta, que antes vivia em segurança. Dizia com orgulho: “Sou a mais poderosa das cidades! Não há outra igual a mim!”. Agora, porém, vejam como ficou em ruínas, morada de animais selvagens. Todos que passarem por ela rirão de desprezo e sacudirão o punho em provocação.


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