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Gênesis 29:17 - Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

17 Os olhos de Lia eram sem brilho, mas Raquel tinha bela aparência e rosto atraente.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

17 Lia tinha os olhos baços, porém Raquel era formosa de porte e de semblante.

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Almeida Revista e Corrigida

17 Leia, porém, tinha olhos tenros, mas Raquel era de formoso semblante e formosa à vista.

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Almeida Revista Corrigida 1995

17 Léia, porém, tinha olhos tenros, mas Raquel era de formoso semblante e formosa à vista.

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Versão Católica com cabeçalhos

17 Os olhos de Lia eram meigos, porém, Raquel tinha um belo porte e um lindo rosto.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

17 Léia tinha os olhos enfermos, enquanto que Raquel era formosa de porte e de semblante.

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Gênesis 29:17
19 Referencias Cruzadas  

Aproximando-se da fronteira do Egito, Abrão disse a Sarai, sua mulher: “Você é muito bonita.


De fato, chegando Abrão ao Egito, todos notaram a grande beleza de sua mulher.


Rebeca era muito bonita, tinha idade para casar e era virgem. Ela desceu à fonte, encheu o cântaro e voltou.


Quando os homens que viviam na região perguntaram a Isaque sobre Rebeca, sua mulher, ele disse: “É minha irmã”. Teve medo de dizer “É minha mulher”, pois pensou: “Ela é tão bonita que os homens vão me matar por causa dela”.


Labão tinha duas filhas. A mais velha se chamava Lia, e a mais nova, Raquel.


Visto que Jacó estava apaixonado por Raquel, disse a Labão: “Trabalharei para o senhor por sete anos se me der Raquel, sua filha mais nova, para ser minha esposa”.


Jacó se deitou também com Raquel, a quem ele amava muito mais que a Lia. Então permaneceu ali e trabalhou mais sete anos para Labão.


Então Deus se lembrou de Raquel e, em resposta a suas orações, permitiu que ela se tornasse fértil.


Os filhos de Raquel foram José e Benjamim.


Assim, Potifar entregou tudo que possuía aos cuidados de José e, tendo-o como administrador, não se preocupava com nada, exceto com o que iria comer. José era um rapaz muito bonito, de bela aparência,


“Muito tempo atrás, quando eu voltava de Padã-Arã, Raquel morreu na terra de Canaã. Ainda estávamos viajando, a certa distância de Efrata (ou seja, Belém). Com grande tristeza, sepultei-a ali mesmo, junto ao caminho para Efrata”.


Os encantos são enganosos, e a beleza não dura para sempre, mas a mulher que teme o Senhor será elogiada.


Assim diz o Senhor: “Ouve-se um clamor em Ramá, angústia profunda e pranto amargo. Raquel chora por seus filhos e se recusa a ser consolada, pois eles já não existem”.


“Ouviu-se um clamor em Ramá, choro e grande lamentação. Raquel chora por seus filhos e se recusa a ser consolada, pois eles já não existem”.


Hoje, quando você partir, verá dois homens ao lado do túmulo de Raquel, em Zelza, na divisa de Benjamim. Eles lhe dirão que as jumentas foram encontradas e que seu pai deixou de se preocupar com elas e agora está preocupado com vocês, perguntando: ‘Que farei para encontrar meu filho?’.


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