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Ester 7:4 - Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

4 Pois eu e meu povo fomos vendidos para sermos destruídos, mortos e aniquilados. Se fosse apenas o caso de termos sido vendidos como escravos, eu teria permanecido calada, pois não teria cabimento perturbar o rei com um assunto de tão pouca importância”.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

4 Porque fomos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem, matarem e aniquilarem de vez; se ainda como servos e como servas nos tivessem vendido, calar-me-ia, porque o inimigo não merece que eu moleste o rei.

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Almeida Revista e Corrigida

4 Porque estamos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem, matarem e lançarem a perder; se ainda por servos e por servas nos vendessem, calar-me-ia, ainda que o opressor não recompensaria a perda do rei.

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Almeida Revista Corrigida 1995

4 Porque estamos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem, matarem e lançarem a perder; se ainda por servos e por servas nos vendessem, calar-me-ia, ainda que o opressor não recompensaria a perda do rei.

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Versão Católica com cabeçalhos

4 Porque eu e o meu povo fomos vendidos para sermos exterminados, mortos e aniquilados. Se nos tivessem vendido para sermos escravos e escravas, eu ficaria calada, pois tal desgraça não acarretaria prejuízo para o rei"".

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João Ferreira de Almeida Atualizada

4 porque fomos vendidos, eu e o meu povo, para sermos destruídos, mortos e exterminados; se ainda por servos e por servas nos tivessem vendido, eu teria me calado, ainda que o adversário não poderia ter compensado a perda do rei.

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Ester 7:4
18 Referencias Cruzadas  

Somos da mesma família que os ricos, e nossos filhos são iguais aos filhos deles. Contudo, somos obrigados a vender nossos filhos como escravos só para termos dinheiro suficiente para viver. Já vendemos algumas de nossas filhas, e não há nada que possamos fazer, pois nossos campos e vinhedos agora pertencem a outros”.


As cartas foram enviadas por mensageiros a todas as províncias do império, com ordens para que todos os judeus — jovens e idosos, mulheres e crianças — fossem destruídos, mortos e aniquilados num único dia. A data marcada para que isso acontecesse era 7 de março do ano seguinte. Os bens dos judeus seriam entregues a quem os matasse.


Se parecer bem ao rei, publique um decreto para que eles sejam destruídos, e eu darei 350 toneladas de prata aos administradores do governo para serem depositadas nos tesouros do rei”.


“Quem faria uma coisa dessas?”, perguntou o rei Xerxes. “Onde está o homem que teria a audácia de fazer isso?”


Ester respondeu: “Nosso inimigo e adversário é Hamã, este homem perverso”. Hamã ficou apavorado diante do rei e da rainha.


O decreto do rei concedia aos judeus de todas as cidades autoridade para se reunirem e defenderem a própria vida. Permitia que destruíssem, matassem e aniquilassem qualquer exército, de qualquer nacionalidade ou província, que os atacasse ou a seus filhos e esposas. Também permitia que tomassem os bens de seus inimigos.


Pois como eu suportaria ver meu povo passar por tal calamidade? Acaso poderia assistir à destruição de minha família?”.


Mas, quando Ester foi à presença do rei, ele publicou um decreto que fez o plano perverso de Hamã se voltar contra ele, e Hamã e seus filhos foram pendurados numa forca.


O rei também escolheu como administradores Daniel e outros dois homens, para que supervisionassem os altos funcionários e protegessem os interesses do rei.


Venderam aos gregos os habitantes de Judá e Jerusalém, para que os levassem para longe de sua terra natal.


Assim diz o Senhor: “Os habitantes de Israel pecaram repetidamente; não deixarei que fiquem impunes! Vendem por prata o justo e, por um par de sandálias, o pobre.


O que acontecerá, porém, se o servo pensar: ‘Meu senhor não voltará tão cedo’, e começar a espancar os outros servos, a comer e a beber e se embriagar?


Então o Senhor os mandará em navios de volta para o Egito, o lugar que eu prometi que nunca mais veriam. Lá, tentarão vender a si mesmos como escravos para seus inimigos, mas ninguém os comprará”.


Sejam amaldiçoados! De agora em diante, vocês serão sempre servos, encarregados de cortar lenha e carregar água para a casa do meu Deus”.


Fique aqui comigo, e não tenha medo. Eu o protegerei, pois a mesma pessoa quer matar nós dois. Comigo você estará seguro”.


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