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Amós 5:16 - Bíblia Sagrada Nova Versão Transformadora

16 Portanto, assim diz o Senhor Soberano, o Deus dos Exércitos: “Haverá choro nas praças públicas e angústia nas ruas. Chamem os lavradores para chorar com vocês, convoquem pranteadores para lamentar.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

16 Portanto, assim diz o Senhor, o Senhor, Deus dos Exércitos: Em todas as praças haverá pranto; e em todas as ruas dirão: Ai! Ai! E ao lavrador chamarão para o pranto e, para o choro, os que sabem prantear.

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Almeida Revista e Corrigida

16 Portanto, assim diz o Senhor, Deus dos Exércitos, o Senhor: Em todas as ruas haverá pranto, e em todos os bairros dirão: Ai! Ai! E ao lavrador chamarão para choro e para pranto os que souberem prantear.

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Almeida Revista Corrigida 1995

16 ¶ Portanto, assim diz o SENHOR, Deus dos Exércitos, o Senhor: Em todas as ruas haverá pranto, e em todos os bairros dirão: Ai! Ai! E ao lavrador chamarão para choro e para pranto os que souberem prantear.

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Versão Católica com cabeçalhos

16 Assim diz Javé, o Senhor Deus dos exércitos: Em todas as ruas haverá gemidos, em todas as vielas dirão: ""Ai, ai!"" Chamarão para o luto o lavrador, e para o choro aqueles que sabem lamentar.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

16 Portanto, assim diz o Senhor Deus dos exércitos, o Senhor: Em todas as praças haverá pranto, e em todas as ruas dirão: Ai! ai! E ao lavrador chamarão para choro, e para pranto os que souberem prantear.

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Amós 5:16
23 Referencias Cruzadas  

O profeta Jeremias compôs cânticos fúnebres em homenagem a Josias, e até hoje os cantores e cantoras ainda entoam esses lamentos sobre sua morte. Eles se tornaram uma tradição e estão registrados no Livro das Lamentações.


Um clamor de angústia ecoa pela terra de Moabe, de uma extremidade à outra, de Eglaim até Beer-Elim.


Naquele dia, o Soberano Senhor dos Exércitos, os chamou para que chorassem e lamentassem. Disse-lhes que raspassem a cabeça e vestissem pano de saco.


Assim diz o Senhor: “Ouço gritos de medo; há terror, e não paz.


Ouço gritos, como os da mulher em trabalho de parto, gemidos de quem dá à luz o primeiro filho. É a bela Sião, que grita ofegante: “Socorro, estão me matando!”.


Chorarei pelos montes e lamentarei pelas pastagens no deserto. Pois estão desolados e sem vida; não se ouve mais o mugido do gado, e as aves e os animais selvagens fugiram.


Eu os espalharei por todo o mundo, até lugares de que nem eles nem seus antepassados ouviram falar. Mesmo lá, eu os perseguirei com a espada até que os tenha destruído por completo”.


Por isso sua terra está de luto, e todos desfalecem. Até os animais selvagens, as aves do céu e os peixes do mar estão desaparecendo.


Desesperem-se, agricultores! Lamentem, vocês que cuidam das videiras! Chorem, pois o trigo e a cevada, todas as colheitas nos campos, estão arruinados.


Convoquem um tempo de jejum, juntem o povo para uma reunião solene. Tragam os líderes e todos que habitam na terra para o templo do Senhor, seu Deus, e ali clamem a ele.


O dia do Senhor está próximo, o dia em que virá destruição da parte do Todo-poderoso; que dia terrível será!


Chorem como a moça vestida de luto, que lamenta a morte do noivo.


“Agora ouçam estas palavras e anunciem-nas em todo o Israel”, diz o Senhor Soberano, o Deus dos Exércitos.


Por isso eu os enviarei para o exílio, para uma terra a leste de Damasco”, diz o Senhor, cujo nome é Deus dos Exércitos.


Transformarei suas festas em tempos de lamento e seus cânticos, em canções fúnebres. Vocês se vestirão de luto e rasparão a cabeça, como se seu único filho tivesse morrido; será um dia de muita amargura!


Naquele dia, os cânticos no templo se transformarão em lamentos. Haverá cadáveres espalhados por toda parte, e serão levados em silêncio para fora da cidade. Eu, o Senhor Soberano, falei!”.


Por isso, chorarei e lamentarei; andarei descalço e nu. Uivarei como o chacal e gemerei como a coruja.


Naquele dia, seus inimigos zombarão de vocês e entoarão canções de lamento a seu respeito: “Estamos acabados, totalmente arruinados! Deus confiscou nossa terra, ele a tomou de nós. Entregou nossos campos àqueles que nos levaram cativos”.


Ficarão de longe, aterrorizados com seu tormento, e clamarão: “Que terrível, que terrível, ó Babilônia, grande cidade! Num só instante, o julgamento caiu sobre você!”.


Chorarão, jogarão pó sobre a cabeça e clamarão: “Que terrível, que terrível para essa grande cidade! Os donos dos navios se enriqueceram, transportando pelos mares sua imensa riqueza. Num só instante, tudo se foi!”.


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