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Provérbios 17:15 - Almeida Século 21

15 Justificar o ímpio e condenar o justo são duas abominações para o Senhor.

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

15 O que justifica o perverso e o que condena o justo abomináveis são para o Senhor, tanto um como o outro.

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Almeida Revista e Corrigida

15 O que justifica o ímpio e o que condena o justo abomináveis são para o Senhor, tanto um como o outro.

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Almeida Revista Corrigida 1995

15 ¶ O que justifica o ímpio e o que condena o justo abomináveis são para o SENHOR, tanto um como o outro.

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Versão Católica com cabeçalhos

15 Absolver o culpado e condenar o inocente são duas coisas que Javé detesta.

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João Ferreira de Almeida Atualizada

15 O que justifica o ímpio, e o que condena o justo, são abomináveis ao Senhor, tanto um como o outro.

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Provérbios 17:15
23 Referencias Cruzadas  

Também vieram dois homens sem escrúpulos e ficaram na frente dele. E estes homens acusavam Nabote perante o povo, dizendo: Nabote blasfemou contra Deus e contra o rei. Então, o conduziram para fora da cidade e o apedrejaram, de modo que morreu.


Ajuntam-se contra a vida do justo e condenam o sangue inocente.


Cuidado para não fazeres falsas acusações. Não matarás o inocente e o justo, pois não justificarei o ímpio.


A balança desonesta é abominação para o Senhor, mas o peso justo é o seu prazer.


O sacrifício dos ímpios é abominação para o Senhor, mas a oração dos corretos lhe é agradável.


Não é bom punir o justo, nem ferir os nobres por causa da sua retidão.


Não é bom respeitar o ímpio, nem privar o justo do seu direito.


para que não bebam e se esqueçam da lei, e pervertam o direito do oprimido.


Seis coisas o Senhor detesta, sim, sete ele abomina:


Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem, mal; que transformam trevas em luz, e luz em trevas, e o amargo em doce, e o doce em amargo!


dos que absolvem o culpado por suborno e negam o direito ao justo!


perverter o direito do homem na presença do Altíssimo,


Vós me profanastes entre o meu povo por punhados de cevada e por pedaços de pão, matando quem não havia de morrer e mantendo vivos quem não havia de viver, mentindo ao meu povo que escuta a mentira.


Pois sei que as vossas transgressões são muitas, e os vossos pecados são graves; afligis o justo, aceitais suborno e negais o direito aos necessitados na porta.


Ó vós, que transformais o juízo em algo amargo e lançais por terra a justiça!


Por acaso correrão cavalos pelos rochedos? Poderá alguém lavrar ali com bois? Mas vós transformastes o direito em veneno, e o fruto da justiça, em coisa amarga;


Contudo, ao que não trabalha, mas crê naquele que justifica o ímpio, sua fé lhe é atribuída como justiça.


Quando algumas pessoas estiverem em conflito e forem a julgamento, o inocente deve ser inocentado, e o culpado deve ser condenado.


Condenais e matais o justo, e ele não vos oferece resistência alguma.


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