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Jeremias 4:31 - Almeida Século 21

31 Pois ouvi um grito como de uma mulher em trabalho de parto, a angústia de quem dá à luz o seu primeiro filho; a voz da filha de Sião, ofegante, que estende as mãos: Ai de mim, que desfaleço por causa dos assassinos!

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Más versiones

Almeida Revista Atualizada 1993

31 Pois ouço uma voz, como de parturiente, uma angústia como da primípara em suas dores; a voz da filha de Sião, ofegante, que estende as mãos, dizendo: Ai de mim agora! Porque a minha alma desfalece por causa dos assassinos.

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Almeida Revista e Corrigida

31 Porquanto ouço uma voz como de mulher que está de parto, uma angústia como da que está com dores do primeiro filho; a voz da filha de Sião, ofegante, que estende as mãos, dizendo: Oh! Ai de mim agora! Porque a minha alma desmaia diante dos assassinos.

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Almeida Revista Corrigida 1995

31 Porquanto ouço uma voz como de mulher que está de parto, uma angústia como da que está com dores do primeiro filho; a voz da filha de Sião, ofegante, que estende as mãos, dizendo: Oh! Ai de mim agora! Porque a minha alma desmaia diante dos assassinos.

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Versão Católica com cabeçalhos

31 Ouço um grito como de mulher que dá à luz, numa aflição como aquela que dá à luz pela primeira vez; é o grito da capital de Sião, que geme e estende as mãos: ""Ai de mim, estou desmaiando diante dos assassinos"".

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João Ferreira de Almeida Atualizada

31 Pois ouvi uma voz, como a de mulher que está de parto, a angústia como a de quem dá à luz o seu primeiro filho; a voz da filha de Sião, ofegante, que estende as mãos, dizendo: Ai de mim agora! porque a minha alma desfalece por causa dos assassinos.

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Jeremias 4:31
35 Referencias Cruzadas  

E disse Rebeca a Isaque: Estou aborrecida da vida, por causa das mulheres dos heteus; se Jacó tomar mulher dentre as filhas desta terra, mulheres dos heteus como estas, por que deveria eu ainda viver?


Minha vida é um tédio; extravasarei a minha queixa, falarei na minha amargura.


Ai de mim, que vivo em Meseque e habito entre as tendas de Quedar!


Quando estenderdes as mãos, esconderei os olhos de vós; e ainda que multipliqueis as orações, não as ouvirei, porque as vossas mãos estão cheias de sangue.


Ficarão desanimados; dores e aflições tomarão conta deles; sofrerão como a mulher no parto; olharão assustados uns para os outros; ficarão com o rosto vermelho.


Por isso, fiquei muito angustiado; tive dores como as dores da mulher no parto; estou tão atribulado que não consigo ouvir e tão pasmo que não consigo ver.


Ó Senhor, diante de ti fomos como a mulher grávida, que tem dores de parto e dá gritos de dor quando está para dar à luz!


Por muito tempo me calei, estive em silêncio e me contive; mas agora darei gritos como a que está em trabalho de parto, gemendo e respirando ofegante.


Então eu disse: Ai de mim! Estou perdido; porque sou homem de lábios impuros e habito no meio de um povo de lábios impuros; e os meus olhos viram o rei, o Senhor dos Exércitos!


Ai de mim, pois estou ferido! O meu ferimento não tem cura! Mas eu havia falado: Certamente isto é minha enfermidade, e devo suportá-la.


Que dirás, quando puserem como chefes sobre ti aqueles com quem cultivaste amizade? Não terás dores, como as de uma mulher em trabalho de parto?


Se saio ao campo, vejo os que foram mortos pela espada; se entro na cidade, vejo os debilitados pela fome. O profeta e o sacerdote percorrem a terra e não entendem nada.


Por que a minha dor dura para sempre? Por que o meu ferimento é incurável e grave? És tu para mim como um ribeiro seco, cujas águas são inconstantes?


Portanto, entrega os filhos deles à fome, entrega-os ao poder da espada; fiquem suas mulheres sem filhos e viúvas; seus maridos sejam mortos, e seus jovens, mortos pela espada na batalha.


Ó tu, que estás entronizada no Líbano, aninhada nos cedros, como gemerás quando te vierem dores e aflição como as de uma mulher em trabalho de parto!


Perguntai, pois, e observai se um homem pode dar à luz. Por que, então, vejo todos os homens com as mãos sobre o ventre como a mulher em trabalho de parto? Por que todos os rostos estão pálidos?


Assim diz o Senhor, Deus de Israel, acerca de ti, ó Baruque:


As cidades serão invadidas, e as fortalezas, ocupadas; naquele dia, o coração dos guerreiros de Moabe será como o coração de uma mulher com dores de parto.


Subirá como águia, voará e estenderá as asas contra Bozra; naquele dia, o coração dos guerreiros de Edom se tornará como o coração da mulher com dores de parto.


Damasco está enfraquecida, virou as costas para fugir, e o pânico tomou conta dela; angústia e dores apossaram-se dela como da mulher prestes a dar à luz.


O rei da Babilônia soube da fama deles e suas mãos se enfraqueceram; a angústia se apoderou dele, dores como daquela que está em trabalho de parto.


Exterminarei a filha de Sião, linda pastagem.


Sião estende as mãos, não há quem a console; o Senhor ordenou que os vizinhos de Jacó se tornassem seus inimigos; Jerusalém se tornou uma coisa impura entre eles.


Olha, Senhor! Estou angustiada! Estou angustiada no íntimo! O meu coração está transtornado em mim, porque me rebelei gravemente. A espada mata os filhos na rua, em casa é como a morte.


O jovem e o idoso caem por terra nas ruas; as minhas moças e os meus moços caíram à espada; tu os mataste no dia da tua ira; massacraste-os sem misericórdia.


Dores de mulher de parto lhe sobrevirão; é filho insensato, pois já é tempo, e quando se lhe abre o ventre, não sai para a luz.


Ó filha de Sião, sofre dores e trabalha como a mulher no parto; porque agora sairás da cidade, morarás no campo e virás à Babilônia. Mas ali serás libertada; ali o Senhor te salvará da mão dos inimigos.


Agora, por que gritas tanto? Por acaso não tens rei? O teu conselheiro morreu, para que tivesses tantas dores como uma mulher no parto?


Ai de mim! Porque estou como quem colhe as frutas do verão, como os que rebuscam na vinha; não há cacho de uvas para comer, nem figo novo que tanto desejo.


Dizei à filha de Sião: Eis que o teu Rei vem a ti, humilde e montado num jumento, num jumentinho, cria de animal de carga.


Mas, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois tal obrigação me é imposta. E ai de mim, se não anunciar o evangelho!


Quando estiverem dizendo “Paz e segurança!”, então, de repente, a destruição lhes sobrevirá como dores de parto a uma mulher grávida; e de modo nenhum escaparão.


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