Naum 2:8 - Almeida Século 21 Desde o início Nínive é como um tanque de águas que agora se esvazia. Parai, parai, clama‑se; mas ninguém olha para trás. Más versionesAlmeida Revista Atualizada 1993 Nínive, desde que existe, tem sido como um açude de águas; mas, agora, fogem. Parai! Parai! Clama-se; mas ninguém se volta. Almeida Revista e Corrigida Nínive, desde que existe, tem sido como um tanque de águas; elas, porém, fogem agora. Parai, parai, clamar-se-á; mas ninguém olhará para trás. Almeida Revista Corrigida 1995 Nínive, desde que existe, tem sido como um tanque de águas; elas, porém, fogem agora. Parai, parai, clamar-se-á; mas ninguém olhará para trás. Versão Católica com cabeçalhos A deusa foi exilada, foi levada embora, e as suas sacerdotisas gemem como pombas e batem no peito. João Ferreira de Almeida Atualizada Nínive desde que existe tem sido como um tanque de águas; elas, porém, fogem agora: parai, parai, clama-se; mas ninguém olhara para trás. João Ferreira de Almeida Atualizada 1987 Nínive, desde que existe, tem sido como um açude de águas; mas, agora, fogem. Parai! Parai! Clama-se; mas ninguém se volta. |
E, como a corça perseguida, como a ovelha que ninguém recolhe, assim cada um voltará para o seu povo, e cada um fugirá para a sua terra.
Eu gritava como a andorinha ou o tordo; e gemia como a pomba; os meus olhos se cansavam de olhar para cima; ó Senhor, ando oprimido! Sê o meu protetor.
Tu te cansaste dos muitos conselhos recebidos. Levantem-se agora e te salvem os astrólogos que contemplam os astros e os que predizem nas luas novas o que virá sobre ti.
Saí da Babilônia, fugi dos babilônios. Anunciai com voz de júbilo, fazei ouvir isto e levai-o até o fim da terra; dizei: O Senhor remiu seu servo Jacó.
Todos nós rugimos como ursos e andamos gemendo como pombas; esperamos a justiça, e ela não aparece; aguardamos a salvação, e ela está longe de nós.
Por que razão os vejo espantados e dando as costas? Os seus heróis estão abatidos e vão fugindo, sem olhar para trás; há terror por todos os lados, diz o Senhor.
ao estrondo dos cascos dos seus fortes cavalos, ao barulho das suas carruagens, ao ruído das suas rodas. Os pais não ajudarão os filhos, por causa da fraqueza das mãos,
Cortai da Babilônia o que semeia, e o que maneja a foice no tempo da colheita; por causa da espada do opressor, cada um voltará para o seu povo e fugirá para a sua terra.
Ó tu, que habitas sobre muitas águas, rica de tesouros! Chegou o teu fim, a hora de seres eliminada.
Os guerreiros da Babilônia pararam de lutar, ficam nas fortalezas, acabou sua força, tornaram-se como mulheres; suas moradas foram queimadas, e as trancas das suas portas foram quebradas.
Teus príncipes são como os gafanhotos migradores, e teus chefes, como enxames de gafanhotos, que se acampam junto aos muros nos dias de frio; quando vem o sol, voam, sem que ninguém saiba para onde foram.
Um dos sete anjos que traziam as sete taças veio e me falou: Vem, eu te mostrarei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas.
E disse-me ainda: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, multidões, nações e línguas.