Não é curta a minha vida? Para, deixa-me, para que eu me alegre pelo menos por um pouco;
Jó 6:11 - Almeida Século 21 Qual é a minha força, para que eu aguarde? Qual é o meu fim, para que eu tenha paciência? Más versionesAlmeida Revista Atualizada 1993 Por que esperar, se já não tenho forças? Por que prolongar a vida, se o meu fim é certo? Almeida Revista e Corrigida Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que prolongue a minha vida? Almeida Revista Corrigida 1995 Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que prolongue a minha vida? Versão Católica com cabeçalhos Que forças me restam para agüentar? E aonde espero chegar, para continuar vivendo? João Ferreira de Almeida Atualizada Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que me porte com paciência? João Ferreira de Almeida Atualizada 1987 Por que esperar, se já não tenho forças? Por que prolongar a vida, se o meu fim é certo? |
Não é curta a minha vida? Para, deixa-me, para que eu me alegre pelo menos por um pouco;
apesar de eu ser como algo podre que se deteriora e como uma roupa destruída pela traça.
O meu espírito está quebrantado, os meus dias estão se acabando, a sepultura me aguarda!
Por acaso estou reclamando do homem? Mas, ainda que fosse, não teria eu motivo para ficar impaciente?
Ó Senhor, mostra-me meu destino e quantos dias viverei, para que eu saiba como sou frágil.
Deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é apenas um sopro. [Interlúdio]